Até o início da noite deste domingo, 21, ao menos sete ministros de Estado se manifestaram, sobre a decisão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de desistir da reeleição. Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, ainda não publicaram nada sobre o assunto nas redes sociais.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, foi a primeira a comentar a desistência de Biden. “Política não é personalismo, mas, sim, serviço a favor das ideias e valores”, escreveu no Twitter/X. “Biden dá uma demonstração enorme de grandeza política ao compreender que os democratas precisam de um fato novo para enfrentar o conservadorismo extremista que ameaça o mundo. Que os democratas tenham o mesmo altruísmo e sabedoria na escolha para confrontar o extremismo.”
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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que “o presidente Joe Biden deu uma demonstração de grandeza política ao abrir mão de disputar a reeleição.”
“Vai entrar para a história como um político honrado, que colocou os interesses do país acima dos seus próprios”, disse. “A defesa da democracia e das instituições fará parte do seu legado à frente da Presidência.”
O advogado-geral da União, Jorge Messias, disse expressar sua “solidariedade e reconhecimento a esse homem bom e decente que serve com dignidade ao seu país”.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, classificou a saída do democrata da disputa eleitoral como um “marco significativo na política americana, especialmente neste momento histórico de confrontar o extremismo”.
Anielle também disse que a mudança “têm um impacto global, refletindo diretamente no Brasil e em outros países”, e que a indicação de Kamala Harris por Biden poderia “inspirar e impulsionar” nosso país “a seguir um caminho semelhante”.
O ministro do Transporte, Renan Filho, disse que Biden reabriu as eleições nos Estados Unidos ao “desistir” e que “desprendimento em momento crítico é gesto de grandeza”. Também desejou “força” para Kamala Harris.
Sônia Guajajara, que comanda o Ministério dos Povos Indígenas, comparou o candidato republicano Donald Trump ao “extremismo” que “ameaça a vida das pessoas”. Disse ainda que “Kamala Harris pode ser a candidata a desempenhar esse importante papel, além de se tornar a primeira mulher presidente dos EUA”.
Já Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, afirmou que a desistência de Biden é uma “grande decisão para derrotar a extrema direita norte-americana.
Aulas de democracia às avessas. Como insistem em insinuar o “ato de grandeza” do senil. Eu chamo de desespero. Sequer respeitam os oponentes, sempre adjetivando com termos pejorativos de extremistas, que ameaçam a vida na terra e blá, blá, blá. Como são ridículos e não aceitam nunca a derrota.
Com certeza que o novo presidente americano, Donald Trump nem vai perder tempo com esses sub sub sub petralhas.
Os EUA e mundo devem estar muito preocupados com a opinião do Brasil.
Quem diria, a Tebet, que durante a campanha de 2022, ladrão que o Luladrão sempre foi um ladrão, demonisava a esquerdalha, o que um carguinho e uns dólares faz, mas na verdade, essa Tebet sempre foi UMA PILANTRA.
A virada de casaca desta mulher foi vergonhosa.