Ao menos três integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) aparentam travar luta contra um “inimigo imaginário”. Essa é análise do jornalista Guilherme Fiuza. Ele demonstrou não entender a razão pela qual magistrados assumiram funções de analistas políticos e, assim, comentaram a invasão do Capitólio dos Estados Unidos na tarde de quarta-feira 6.
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Para Fiuza, o trio de ministros da mais alta Corte brasileira atende a um “jogo mercadológico”, sobretudo na hora de se criticar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, além de seus apoiadores e aliados espalhados mundo afora. O recado do jornalista foi direcionado a Edson Fachin, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso. Os três foram ao Twitter ou divulgaram nota em que, de forma nem tão indireta, se critica o integrante do Partido Republicano pelo ocorrido.
“Querem bancar de heróis da democracia contra o fascismo”
“Esse ministros querem bancar de heróis da democracia contra o fascismo, o obscurantismo”, disse Fiuza durante a edição desta quinta-feira, 7, de Os Pingos nos Is, programa transmitido pela rede Jovem Pan. Segundo o jornalista há, no entanto, dois problemas nesse tipo de atitude por parte de juízes do STF. Além do “inimigo imaginário”, o fascismo, nesse caso, não se mostra verídico.
Influenciadores X juízes
Colunista da Revista Oeste assim como Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel aproveitou o momento para comparar a postura dos ministros do STF com a dos juízes da Suprema Corte norte-americana. De acordo com ela, nenhum dos nove membros da Suprema Corte dos Estados Unidos comentou a invasão do Capitólio. Além disso, ela observou que nenhum deles tem Twitter e ninguém de lá produz live ao lado de youtuber condenado por espalhar fake news.
O Fiuza sempre esclarecido.
Parafraseando Tarantino: STF, os Onze Odiados.
O STF não se deu ao respeito depois que as seções passaram a ser televisionados, cada um dos integrantes quer ser mais palhaço que o outro.
Aqui, quem está Ministro, o está por conta do apadrinhamento político realizado por ex-presidentes comprovadamente corruptos, despreparados e até mesmo de um ex-guerrilheiro terrorista.
Além de tudo 10 dos 11 jamais chegaram a Juízes concursados, inclusive 1 deles foi reprovado em dois concursos para tanto.
Suas façanhas, além de suas comprovadas limitações intelectuais e desvios de caráter, foram os serviços prestados aos partidos e pautas de esquerda, que vai desde a defesa dos invasores de terras, passando pela defesa dos atos LGBT, e indo à defesa do PCC.
O que poderíamos esperar de cirurgiões cardiovasculares sem que nunca terem operado alguém e que não foram sequer além da Residência Médica?
Ao iniciar a leitura do texto, o que me veio imediatamente era sobre o comportamento dos membros da Suprema Côrte Americana, já estava com o comentário que iria fazer, na ponta da língua mas no final do texto vi que a colunista Ana Paula já havia se antecipado. Porém acrescento que são duas instituições que não se comparam, nem de longe.
Aqui os ministros do STF são bobos da corte, simples assim.