O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afastou o deputado estadual Marcus Vinícius Neskau da presidência do PTB por 180 dias. O parlamentar supostamente permitia a liderança informal do ex-presidente da sigla Roberto Jefferson, recebendo ordens por meio de bilhetes.
Jefferson é alvo do inquérito do STF que apura supostas milícias digitais que estariam atacando o STF. O ex-presidente do PTB foi preso em agosto de 2021.
Moraes entendeu que os documentos que chegaram até ele mostram “a possibilidade de manutenção da utilização de parte do montante devido ao fundo partidário do PTB para financiar, indevidamente, a disseminação de seus ataques às instituições democráticas e à própria democracia, em continuidade às condutas ilícitas perpetradas por Roberto Jefferson”.
Na mesma decisão, o ministro determinou à Polícia Federal (PF) que ouça, em 15 dias, Jefferson e Neskau, sobre a denúncia de interlocutores do próprio PTB à Corte. Também deverão ser ouvidos pela PF: Luís Gustavo Pereira da Cunha, assessor jurídico apontado como aliado de Jefferson; Rodrigo Santana Valadares, deputado estadual de Sergipe; Jefferson Alves, deputado estadual de Roraima; Júlio Leone Pereira Gouveia, autor do pedido de novas medidas cautelares para efetivar a suspensão de Jefferson do exercício da presidência do PTB; e Graciela Nienov, que chegou a presidir a legenda após o afastamento de Jefferson.
Graciela é uma das que fizeram a denúncia contra Jefferson, informou o jornal O Estado de S. Paulo.
Nota do PTB sobre a decisão de Moraes
“Esta decisão não causará impacto nas operações do partido. A executiva nacional é homogênea, unida e continuará a trabalhar de maneira coordenada. Assumirá interinamente a presidência a primeira vice-presidente.
O partido está tomando as medidas judiciais cabíveis para resolver o que considera uma interferência às legítimas atividades partidárias.
Todo processo de filiação e pré-candidaturas dos integrantes do partido para pleito eleitoral deste ano permanecem válidos e inalterados.
O PTB confia na Justiça brasileira e tem plena convicção de que o colegiado do STF garantirá os princípios legais que protegem a soberania popular e a democracia no Brasil.”
Leia também “A última entrevista de Roberto Jefferson”, publicada na Edição 73 da Revista Oeste
stf, por questão de equidade, deveria ouvir a sra. Jojo todinho.
E o silencio dos demais ministros? E o silencio de juizes, desembargadores, juristas, etc…? Todo mundo com sua violinha no saco. Pois quem falar alguma coisa já se torna um terrorista antidemocrático.
Fica claro que a decisão de Temer de nomear esse ditador vagabundo de toga foi a mais nefasta da história da República brasileira – incrível como essa figura abjeta está destruindo a democracia no Brasil.
Pachequinho , monte de estrume de dois metros de altura, deixa de ser covarde e convoca o “senado” pra remover esse canalha vagabundo da pocilga.
Esse candidato a ditador, advogado do PCC já passou de todos os limites. E aí Rodrigo Pacheco até quando vai lamber o ditador???
Impeachment já!!!!
Imperador psicopata em ação , se e somente se , nós brasileiros não cessar a escalada de arbitrariedades deste cidadão , vamos ter um fim trágico 😞Acorda Brasil, acorda brasileiros, acorda antes que seja tarde demais 🇧🇷
Pelo menos sabemos que voltamos a Monarquia o Rei mandando soltar os amiguinhos, prender os inimigos e todos de joelhinhos kkkkkkk, chega a ser engraçado no fim né.
SINTO QUE SUAS ARBITRARIEDADES ESTÃO PROXIMAS DO FIM…
e quem disser que o Brasil não é monarquia, terá a cabeça cortada
Estou curioso pra saber o que vem por aí. Qual vai ser o próximo passo.
Quem vai parar este careca vagabundo?
Esse JUIZ prova que o pior presidente da república, o mais nefasto foi Michel Temer.
Negativo cidadão, esqueceu do LADRÃO DE 9 DEDOS ?
O Temer é ladrão com título universitário. O Carniça é ladrão semi analfabeto. Os dois são ladrões.
Esse sujeito já passou de todos os limites possíveis,já deu só de vê esse bosta perseguindo qualquer um que apoia o Presidente,nem o COVID ajuda com um câncer desse.