Ex-vice-presidente da República, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) perguntou, nesta quinta-feira, 14, ao ministro das Relações Exteriores, chanceler Mauro Vieira, quem assessora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos assuntos relacionados a política internacional.
“Vou fazer uma primeira pergunta para o senhor, que é uma pergunta dos meus eleitores: quem assessora o presidente Lula na questão de política externa ou de políticas internacionais? Vossa excelência, ou o ministro Celso Amorim?”, interpelou Girão.
Em resposta, Vieira disse que o “principal assessor de política externa é o ministro das Relações Exteriores”, ou seja, ele próprio. O chanceler esteve, nesta manhã, na Comissão de Relações Exteriores.
Ele foi convidado pelo presidente do colegiado, senador Renan Calheiros (MDB-AL), para prestar esclarecimentos sobre a “crise com Israel” e a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comparando o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas ao Holocausto.
Conforme Mauro Vieira, a declaração do presidente está inserida em um “contexto de profunda indignação”. Os senadores ainda interpelaram o chanceler sobre um eventual afastamento do Brasil das democracias ocidentais, em virtude dos posicionamentos do petista sobre as ditaduras da Venezuela e da Nicarágua e os conflitos entre a Ucrânia e a Rússia, e Israel e o grupo terrorista Hamas.
“Não ha um afastamento do Brasil das democracias ocidentais”, disse Vieira. “O Brasil tem diálogo com todos os países. Não vejo esse afastamento de nenhuma democracia.”
Conforme o chanceler, não há diferença da posição do Brasil com relação à Ucrânia e Israel. “O presidente Lula criticou duramente a invasão da Ucrânia pela Rússia e defendeu a integridade territorial”, continuou. “O que Lula tem dito é que ‘chega de falar de guerra, chega de guerra’.”
Ainda durante a audiência, Mauro Vieira foi interpelado sobre a posição do Brasil com relação à inelegibilidade de Maria Corina, principal opositora do ditador Nicolás Maduro na Venezuela.
Nas últimas semanas, ao ser perguntado sobre a situação de Maria, Lula disse que, em 2018, quando ele não pode se candidatar, ele indicou outro nome “ao invés de ficar chorando”. Maria criticou a declaração do presidente. Mais cedo, o chanceler disse que o Brasil não interfere nas políticas locais de outros países.
“Não podemos e nem devemos interferir em qualquer país”, disse Vieira. “Esperamos que possa haver, sim, um entendimento e, para isso, participamos das tratativas.”
Por fim, Mauro Vieira foi questionado sobre uma eventual visita do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, ao Brasil, e disse que a ação “será discutida”.
Esse arremedo de chanceler, exala arrogância mas não passa de um Mané José, um Zé Ninguém já que, quem manda de fato na política externa é o Cachaceiro e o velhinho mais conhecido por Anão Diplomático nessa ordem. Antes essa comissão chamasse o Tiririca, que seria mais proveitoso.
Fico tentando imaginar o que leva um homem (?) a passar a vida de quatro lambendo o saco de um velho cretino. Covarde, seu lugar no inferno é garantido.
O acessor imediato é o garrafão.