Vice-presidente afirmou que não há exportação ilegal de produtos saindo da Amazônia e defendeu a soberania do Brasil na região
O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, disse que gostaria de convidar o ator Leonardo DiCaprio a conhecer “como funcionam as coisas” na Amazônia.
A declaração foi dada nesta quarta-feira, 19, no Fórum Mundial Amazônia +21, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
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Mourão, que também é o presidente Conselho Nacional da Amazônia Legal, classificou DiCaprio como o “nosso mais recente crítico”.
“Eu gostaria de convidar o nosso mais recente crítico, o nosso ator Leonardo Di Caprio, para ir comigo aqui a São Gabriel da Cachoeira para fazermos uma marcha de oito horas pela selva entre o aeroporto de São Gabriel e a estrada de Cucuí. Ele vai aprender em cada socavão que ele tiver que passar que a Amazônia não é uma planície e aí entenderá melhor como funcionam as coisas nessa imensa região”, declarou o vice-presidente.
Na terça-feira 18, o ator de Hollywood fez críticas ao governo brasileiro e ao presidente Jair Bolsonaro pela postura em relação à Amazônia.
“A Amazônia não é uma coisa única. Existem 22 tipos de floresta diferente aqui dentro, não é uma floresta única”, afirmou Mourão.
Exportação
O vice-presidente afirmou que não há exportação ilegal de produtos saindo da Amazônia e rechaçou acusações de que os brasileiros seriam os “vilões da sustentabilidade”.
Ele destacou que o Brasil está entre os países com a matriz energética mais limpa do mundo.
Segundo Mourão, o país tem mais de 60% de sua cobertura preservada, índice que sobe para mais de 80% na região amazônica.
Soberania
Mourão afirmou que apenas reprimir ilícitos ambientais é insuficiente e defendeu um novo modelo de desenvolvimento para a região baseado na pesquisa e em informação em cima da biodiversidade.
Ele disse esperar que um dos resultados do Conselho da Amazônia seja reafirmar a soberania do país sobre a região.
O vice-presidente também busca resultados positivos na redução das queimadas e do desmatamento ilegal.
Sugiro ao vice presidente Mourão que leve junto os ministros do STF, Barroso e Carmem Lucia. Barroso, para orientar como levar água potável aos povos indígenas, e Carmem, para posteriormente divulgar aos seus simpatizantes o que viu na Amazônia. Necessário também mostrar ao Judiciário a importância das Forças Armadas não somente na defesa da pátria, como em socorro de vitimas de pandemias, tragédias climáticas e principalmente manter a “harmonia entre os poderes da República”, não permitindo interferência de um poder no outro.
A proposito, dá para entender essa estranha contestação do orçamento das Forças Armadas em relação ao da Educação? Sera que a imprensa e autoridades pensam que Forças Armadas só fazem exercícios de tiro e guerra, e a Educação, educa?
Sintetizou muito bem o custo benefício da educação no Brasil, citando exemplares de pouca percepção à realidade.
fulanos, como esse atorzinho, imagina que a floresta amazônica abrange do norte ao sul, inclusive na capital de são paulo. imagina ele, inclusive, que a floresta amazônica chega até a capital do brasil, buenos aires!!!!
é só mais um com a “síndrome do virtuoso”… aquela que infesta o mundo dos que ganham milhões de dólares fazendo… nada, só brincando de representar.
Ótimo.
Quem gerencia as terras do Brasil é nossa Nação.