Vice-presidente afirmou que, apesar de usar nome da antigo imposto, nova taxa só passaria no Congresso se trouxesse benefícios
O vice-presidente Hamilton Mourão voltou a comentar sobre a proposta de retomada da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Segundo o general, o novo imposto seria ligado ao Ministério da Economia, mas também à assistência social, já que ajudaria na desoneração da folha de pagamentos e no programa de renda mínima ensejados pelo governo federal.
“Desta maneira, acredito que se for colocado no Congresso para discussão, teria uma boa oportunidade para prosperar”, afirmou em live do Uol nesta quinta-feira, 15.
Para o vice-presidente, a volta da CPMF seria uma forma de o governo conseguir alcançar o equilíbrio fiscal mais rapidamente, sem tanta dependência das parcerias privadas.
Sem ela, Mourão prevê que as contas públicas só possam ser zeradas no meio de um possível segundo mandato de Bolsonaro.
Sejam quais forem os argumentos, eu sou e serei contra.
#ITFNão
É simplesmente inacreditável que se coloque mais um imposto, seja com a desculpa que for. Antes era pra saude e sabemos bem que nao foi. Agora é pra isso, e não vai, da mesma forma. A carga tributária já é absurda! Chega!