Lígia Maria Ramos Cunha Lima, desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia, seus filhos Arthur e Rui Barata, e três advogados foram denunciados pelo Ministério Público Federal no sábado 2 por organização criminosa. O grupo é acusado de participar de um esquema que vendia sentenças judiciais liderado pela magistrada — em uma das ações alvo de negociatas, a juíza teria recebido R$ 300 mil para garantir a um fazendeiro a posse sobre um terreno no interior do Estado.Quatro dias antes, o TJ-BA denunciou outra desembargadora baiana, Ilona Reis, por também vender decisões judiciais. As duas magistradas estão presas em caráter preventivo desde 14 de dezembro e são investigadas no âmbito da Operação Faroeste.
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Estamos vivendo um Estado Criminoso de Direito, implantado pelo STF, vergonha Nacional,
Os juízes viraram bandidos a muito tempo, os advogados são seus comparsas, o povo não tem mais referência de justiça e moral.
Este é o Brasil do Futuro que eles tanto falam.
Corrupção acima de tudo e o STF acima de todos. LIXOS HUMANOS.
Venda de sentenças por juízes, desembargadores e ministros, finalmente sendo trazidos à tona. São novos tempos, mesmo. Só espero que sejam devidamente punidos, e seus nomes fiquem na lama pra sempre
Então essa vagabunda já tem vaga garantida no STF .
Mulheres conquistado cada vez mais espaços… na cadeia.
Se for a funda, não escapa um, TJ de cada estado, STJ e STF. Todos com certeza possuem magistrados que vendem sentenças em coluio com advogados bandidos.
Quanto será que custou tirar o secretário da Dorinha calcinha as três da manhã?