O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) entregou uma “carta aberta” ao presidente eleito, Lula (PT), com uma série de reivindicações. Uma dessas exigências é que o petista ajude a “distribuir terras de latifúndios”.
No documento, o MST pede a Lula que estabeleça no Brasil a “agroecologia, buscando a soberania alimentar, para ampliar, imediatamente, a produção de alimentos saudáveis em todo o país”. O grupo quer ainda que o governo aumente o salário mínimo e o Bolsa Família, “contra a fome no Brasil”.
A Lula, o MST solicitou um “programa de máquinas agrícolas”, sem mencionar qual a finalidade da iniciativa. “Reforçamos a denúncia contra todos os tipos de violências praticados contra os povos do campo, das águas e das florestas, gerados pela política de ódio e de morte do atual governo”, disse o MST.
Invasões do MST
Segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), 11 invasões de fazendas foram registradas no país no ano passado. Em 2020, foram apenas seis. No ano anterior, sete. Trata-se dos menores números verificados desde 1995, quando o Incra passou a organizar as estatísticas.
Nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os sem-terra invadiram quase 2,5 mil fazendas. A administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou cerca de 2 mil invasões. Na era Dilma Rousseff (PT), por sua vez, houve menos de mil crimes dessa natureza. Os números mostram que o atual governo, liderado por Jair Bolsonaro (PL), apresenta um desempenho melhor até mesmo que o verificado na gestão de Michel Temer (MDB), que durou de agosto de 2016 a dezembro de 2018: foram 54 invasões durante o tempo em que o emedebista esteve à frente do Palácio do Planalto, enquanto nos últimos quase quatro anos elas não passaram de 15.
Os sem-terra também estão protegidos por uma decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, que impôs restrições à reintegração de posse. Para expulsar invasores, agora não basta mais uma decisão judicial. Os tribunais terão de instalar comissões de conflitos agrários, com a presença do Ministério Público e das defensorias públicas.
Leia também: “A decadência do MST”, reportagem de Edilson Salgueiro publicada na Edição 115 da Revista Oeste
“Os sem-terra também estão protegidos (…) que impôs restrições à reintegração de posse. Para expulsar invasores, agora não basta mais uma decisão judicial. Os tribunais terão de instalar comissões de conflitos agrários, com a presença do Ministério Público e das defensorias públicas.”
– Então a solução é impedir a todo custo essas invasões antes que elas aconteçam. Emtão, não é necessário dizer como isso pode ser feito, a solução é intuitiva, se é que estão me entendendo. O pior de tudo isso, só se pode ter uma avaliação disso, após o fato ser consumado.
O MST é o maior produtor de arroz orgânico da América Latina.
“Os sem-terra também estão protegidos por uma decisão do ministro Luís Roberto Barroso (…) que impôs restrições à reintegração de posse” – a pergunta é a de sempre: até quando vamos ter que esperar para que um contra-golpe (porque um golpe já foi dado faz tempo) para, entre outras coisas, declarar o MST como organização terrorista protegida pelo SFT.
O MST ocupa terras improdutivas que foram abandonadas pelos seus proprietários com dívidas em impostos impagáveis ou que foram invadidas por latifundiários, grileiros, garimpeiros/madeireiros ilegais, traficantes para plantação de drogas, etc. O objetivo é denunciar uma ilegalidade ou irregularidade e não invadir terras produtivas legalmente de propriedade privada.
Esses caras são cínicos!
São pessoas simples querendo um pedaço de terra para trabalhar. O MST é o maior produtor de arroz orgânico da américa latina.
PRAGA DO CAMPO SE COMBATE COM QUÍMICA.
PULVERIZEM!
E SE FOR NECESSÁRIO, DEPOIS DA FRONTEIRA HÁ QUE FAÇA O “SERVIÇO” AQUI DENTRO E VÁ EMBORA.
Não está previsto a pena de morte no brasil, quanto mais utilizando métodos desumanos, cruéis ou macabros do tipo nazista como química, gás ou contratar justiceiros.
Mais valem as Forças Armadas que o exército de Stédile.
Lugar de forças armadas é nas fronteiras do país combatendo o crime organizado, narcotraficantes, traficantes de armas, contrabandistas e na floresta amazônica combatendo garimpeiros e madeireiros ilegais e não em brasília dando pitaco na política/eleições.
Já querem virar fazendeiros às custas dos produtores.
Programa “Minha fazenda, minha vida” da nova administração do partido do Ladrão.
Terras invadidas desvalorizam assim como as que estão em volta e por isso se tornam um bom negocio para investidores bem como para os invasores que faturam uma boa propina.
Quero ver se irão invadir as fazendas do Blairo Maggi…
…ou então as propriedades dos Iluministros.
SOS Forças Armadas!!!!!
É simples:
Armas guardadas.
Apresentem os utensílios agrícolas, as ferramentas que vemos em suas bandeiras, seus símbolos mais detestados por eles mesmos:
FOICES
ENXADAS
MARTELOS
Se sentirão ofendidos e correrão léguas.
Mas se,Stédile e Boulos estiverem à frente, convide-os a entrar…
Na bronca
Apresentar uma enxada a essa gente equivale a praticar exorcismo 😅😅
@ FUNÇÃO SOCIAL” da terra é a terra ser ocupada pelo SEU DONO.
Nova era para os parasitas!
Mete bala nesses putos!
Tudo bandidos