O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, durante a reunião da cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos e União Europeia (Celac-EU), em Bruxelas, na Bélgica, que os líderes das nações participantes falaram sobre os caminhos para avançar na implementação de um processo genuinamente democrático durante a eleição na Venezuela.
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A declaração de Lula foi dada nesta terça-feira, 18, em sua live semanal. No encontro ao qual o presidente se refere, estavam membros dos governos da Colômbia, da Argentina e da França, além de integrantes do governo e da oposição da Venezuela.
“Inclusive, tivemos uma reunião com França, com Colômbia, com Argentina, com representante do negociador, das oposições da Venezuela, com a vice-presidente — Delcy Rodríguez —, para discutir um pouco a possibilidade de normalizar a situação na Venezuela”, afirmou o petista.
A reunião foi idealizada pelo presidente francês, Emmanuel Macron e, inicialmente, não previa a participação de representantes venezuelanos. Contudo, ao fim do dia, Gerardo Blyde — importante negociador da oposição do país — e a vice-presidente do país confirmaram presença.
Lula pede mudanças na Venezuela
Membros do governo afirmaram que Lula defendeu a ideia de que os problemas do país vizinho devem ser resolvidos pelos próprios venezuelanos, e que caberia ao governo do ditador Nicolás Maduro dar sinais de normalização do processo democrático.
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Além disso, o petista cobrou o alívio das sanções econômicas impostas por governos estrangeiros à Venezuela. Ele justificou a posição ao afirmar que, na visão do governo brasileiro, as medidas “estrangulam” a economia venezuelana.
Lula volta a criticar envio de armas à Ucrânia
Durante a abertura da terceira reunião de Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e União Europeia, o presidente Lula voltou a expressar sua crítica ao envio de armamentos para a defesa da Ucrânia, alvo de ataques da Rússia desde fevereiro do ano passado.
Ele destacou que a guerra gera incerteza e traz impactos econômicos. Embora o Brasil condene a invasão da Ucrânia, o presidente disse que o envio de armas pelas potências ocidentais contribui para a prolongação do conflito.
“A guerra no coração da Europa lança sobre o mundo o manto da incerteza e canaliza para fins bélicos recursos até então essenciais para a economia e para programas sociais”, afirmou o chefe do Executivo brasileiro. “A corrida armamentista dificulta ainda mais o andamento da mudança do clima.”
Nao bastasse ser descondenado, o mentiroso finge desconhecer o porque da situaçao venezuelana. Sonho do molusco é se transformr em o novo Maduro ou Ortega. A Venezuela nunca precisaria de ajuda externa se nao tivesse sua economia destruida pelo bolivarianismo do seculo XXI. Agora fica mais facil jogar a culpa nos outros. Cambada de crapulas!
ATÉ O MACRON METEU A MÃO NA CUMBUCA.
Lula o amigo dos ditadores q o TSE proibiu q fosse divulgado. Dá p confiar no TSE?
Porque lula não pede para o amigo Putin suspender a invasão da Ucrânia pelos russos?
E a recente aula para o Maduro construir uma narrativa? Foi ao vivo para o mundo todo?