Jair Bolsonaro já definiu a principal bandeira da campanha pela reeleição: na polarização com Lula, ele representa a opção pela liberdade. Ao visitar o cemitério na província de Pistoia onde ficaram enterrados alguns pracinhas — brasileiros que lutaram na Segunda Guerra Mundial —, o presidente fez um discurso de cerca de cinco minutos no qual repetiu a palavra três vezes. “Mais importante que a própria vida é a nossa liberdade”, afirmou.
Mais lidas
1
Rádio inglesa escolhe 25 melhores jogadores do século; veja lista
2
Boicote ao Carrefour chega a 150 lojas no Brasil
3
O que é a Bola de Neve e por que ela se tornou febre entre jovens
4
Concorrente do Carrefour também boicota carne do Mercosul
5
Donos de funerária confessam vilipêndio de quase 200 cadáveres
Canal Oeste
Ver todos
Nossos colunistas
Veja também
“Mais importante que a própria vida é a nossa liberdade”, depois vem a governabilidade. Tenho convicção que este 1º mandato, foi comprometido com a pandemia (de araque), e contrapor as ofensas recebidas. Próximo mandato, tenham certeza, será muito melhor e colocara o país na posição de Líder Mundial anticorrupção.
Está certo Bolsonaro. Mais do que nunca em nossa história a liberdade é nosso maior patrimônio.
Claro que o centrao garante a governabilidade e sem o seu apoio qualquer governo cai, mas ele temsua própria agenda, o fundao eleitoral, as bilionárias emendas pro ano que vem e lira busca soluções pro orçamento pra atender essas demandas, é o preço!
Nenhum governo numa democracia consegue implantar uma agenda completa, porque não há condição política pra tal, mas, ser governo e governar é o mínimo. O inédito desse governo, é exatamente isso, muito provavelmente, porque sua agenda apresenta uma desconexão total com a sociedade e daí não consegue implanta-la, pra dizer o mínimo, então, é um desgoverno na práxis e não consegue reagir, implantar a sua própria agenda e como não existe vazio no poder, passa a ser governado por outros interesses maiores, oportunistas e de momento que é o que o centrao se apresentou imediatamente a fazer pra manter a governabilidade!
Kk observe Hermes, é mais do que parece, se continua a mesma campanha é porque nunca foi governo, sempre esteve fazendo campanha eleitoral pra um dia quem sabe, ser governo de fato, alegando que forças ocultas não o permitiram governar, quem falou isso e renunciou foi janio quadros, não é algo novo na história política brasileira, é um processo esquizoide, muito louco, pra dizer o mínimo, com a palabra os antropólogos!
Realmente MARCIEL,continua a mesma campanha de 2018,porque neste mandato não o deixaram governar.Com um supremo repleto de inimigos,um congresso covarde e oportunista,todos sabem o que ocorreu e está ocorrendo.A luta é por democracia e liberdade.Esta,sim,mais importante,como ele bem disse,que a própria vida.
Não vê que o “,Bode Velho” está desesperado pra voltar aos velhos costumes: Mentir e roubar?
Bolsonaro 2022.
A escolha foi inspirada, apropriadamente, num ato em homenagem aos jovens brasileiros que atravessaram o Atlântico para lutar pela liberdade na Europa e no mundo, e lá tombando deixaram para nós, como herança, seu exemplo de bravura, sua glória e… liberdade.
É a liberdade, que estará em jogo na eleição de 2022.
Hoje sabemos exatamente o que certos deputados, senadores, prefeitos, governadores e pré-candidatos à presidência, pensam sobre a liberdade. A pandemia fez caírem todas as máscaras.
Uma escolha natural e uma excelente escolha.
É a liberdade q
E continua a campanha eleitoral de 2018….kkkkkkkkk
TRABALHO e LIBERDADE são duas palavras que os adversários abominam.
Você disse literalmente tudo:A esquerdalha odeia estas magníficas palavras: ” Democracia e liberdade”.
Um recado e tanto para tantos políticos(incluindo um STF, TSE, etc politizados). Somente uma nova constituição poderá mudar o quadro populista do nosso estado.
Perfeitamente,uma nova Constituição feita por juristas capacitados e reconhecidamente engajados nos princípios da liberdade e democracia.
A Constituição em vigor é populista e de viés totalitário.