Ao lado de Lula, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse que “não precisa gastar muito tempo, nem energia falando sobre democracia”.
Isso porque, conforme Barroso, as instituições estão funcionando “na mais plena normalidade e convivência harmoniosa e pacífica de todos”.
O presidente do STF também disse não ser preciso discutir a separação de Poderes, visto que, “embora independentes e harmônicos”, convivem de maneira “extremamente civilizada e respeitosa”.
Barroso, Lula, Pacheco, PGR e presidente da OAB discursaram
O presidente nacional da Ordem dos Advogados (OAB), Beto Simonetti, defendeu a prerrogativa dos advogados de defenderem o seu cliente.
Simonetti participou da abertura dos trabalhos do Judiciário, da qual participaram todos os ministros da Corte.
Em novembro do ano passado, Simonetti pediu “respeito a Moraes”, depois de o juiz do STF ironizar uma manifestação da OAB em defesa de um advogado cuja sustentação havia sido impedida por Moraes, no Tribunal Superior Eleitoral.
“Nenhum advogado pode ser constrangido por representar quem quer que seja”, disse o presidente da OAB, ao mencionar ser preciso garantir sustentações orais perante um magistrado, além da inviolabilidade da profissão.
Houve ainda as falas do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, do Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, e de Lula.
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O Barroso sempre propagando FAKE NEWS. Nunca perde oportunidade. Uma vergonha para o Judiciário, vergonha para o Brasil. Barroso não tem estatura para ocupar o cargo de Ministro do STF e muito menos presidir a corte. Trata-se de um militante de esquerda, nada além disso!
Não precisa mesmo, pois todos os dois jamais conheceram esse sistema político, falam da boca prá fora como dois “manés”. Esse tipo de conversa é de quem não tem argumento algum: “Sai fora Mané, não amola”, disse a sua santidade Barrosa.
Uma pergunta, quando uma decisão magnânima do Congresso Nacional é contestada pelo Executivo e Judiciário, sem qualquer base constitucional, isso quer dizer harmonia?
Descobri, e me rendo ao ministro: eu sou um retardado! Bah!
Na verdade, existem apenas três situações em que vale a pena debater sobre a democracia com alguém da esquerda. Primeiro, é mandatório: sua nota na escola, depende disso, ou seu garçom ameaça cuspir em sua comida, a menos que você lhe diga por que o casamento entre pessoas do mesmo sexo é um prejuízo para a civilização ocidental. Em segundo lugar, você encontrou um esquerdopata honesto, realmente disposto a ser convencido por uma argumentação sólida. Parabéns – Terceiro, você deve debater com um esquerdopata se houver audiência. O objetivo do debate não será conquistar o esquerdista, ou convencê-lo, ou ser amigo dele. Essa pessoa já discorda de você e não será convencida por suas palavras de sabedoria e seus brilhantes floreios retóricos. O objectivo será destruir a esquerda da forma mais pública que for humanamente possível.