O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, está em baixa com os eleitores do Distrito Federal. Conforme levantamento divulgado pelo Paraná Pesquisa nesta terça-feira, 1º, caso a eleição para o Palácio do Planalto fosse hoje, o petista perderia três de quatro simulações.
No primeiro cenário da eventual disputa eleitoral de 2026, o instituto incluiu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele lidera de forma isolada, com 40,3%. Lula fica em segundo, com 23,5%.
Para essa simulação, a lista de hipotéticos candidatos conta com outros quatro políticos: o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); o ex-ministro Ciro Gomes (PDT); o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB); e o governador do Pará, Hélder Barbalho (MDB). Eles detém, respectivamente, 11,2%, 8,6%, 2,2% e 0,4% das intenções de voto. Brancos e nulos são 9,5%, enquanto que 4,3% não souberam responder ou não quiseram participar da pesquisa.
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Os mesmos nomes aparecem na segunda simulação. Há, no entanto, uma única mudança. A ex-primeira-dama do país e atual presidente de honra do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, consta no lugar do marido, que tenta reverter a inelegibilidade imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral em junho de 2023. Ela surge com 31,4%, enquanto Lula soma 23,6%.
Caiado (17,1%), Ciro (9,3%), Leite (2,6%), Barbalho (0,4%), nenhum/branco/nulo (11%) e não sabe/não respondeu (4,5%) completam essa configuração.
Sem Bolsonaro nem Michelle na amostragem com eleitores do Distrito Federal, o petista tem menos intenções de votos que Caiado, com 28,9% a 24,1% a favor do governador goiano. Ciro fica em terceiro, com 11%. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), registra 9,5%, com Leite (3%) e Barbalho (0,8%) na sequência. Diante dessa possibilidade, o patamar de nenhum/branco/nulo sobe para 17,1%. Já 5,6% dos entrevistados constam como não souberam/não responderam.
Tarcísio e Lula em empate técnico

Lula só aparece à frente dos demais oponentes em uma única simulação apresentada pelo Paraná Pesquisas, mas em condição de empate técnico. Enquanto o representante do PT tem 24,3%, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fica com 24,1%. O instituto afirma que a margem de erro do material de 2,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.
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Com 18,4%, Caiado aparece em terceiro no cenário com Tarcísio. Ciro registra 11%, enquanto que Leite tem 2,7% e Barbalho, 0,4%. Do total de entrevistados, 13,6% ficam na divisão de nenhum/branco/nulo. Nesse caso, o porcentual de não soube/não respondeu é de 5,5%.
Dados do levantamento
Os números do levantamento apresentado nesta segunda-feira pelo Paraná Pesquisas são consequência das entrevistas realizadas de 21 a 25 de março. Ao todo, 1,6 mil eleitores em potencial no Distrito Federal foram ouvidos. Fora a já mencionada margem de erro de 2,5 pontos porcentuais, o grau de confiança do material é de 95%.
Leia também: “O Brasil diz não ao PT”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 238 da Revista Oeste
Eu tenho 75 anos de idade e resido no Distrito Federal há 46 anos ! Tenho orgulho de escrever que nunca votei nesse bêbado ladrão e mentiroso , voto em qualquer um menos nessa pústula que está destruindo o futuro dos nossos filhos e netos !
VAMOS GRITAR JUNTOS LULA O TEU LUGAR É NA ……….
As urnas da fraude e o sistema corrupto e comunista colocou esse individuo no poder.
COMUNISMO SEMPRE SERA A DERROTA E ESCRAVIDAO DO POVO.
Calma PETISTA, CERTAMENTE TUDO ISSO É MENTIRA E CONSPIRAÇAO DE QUEM NAO TEM MERD…… NA CABEÇA.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
A canoa está FURADA e as PIRANHAS já estão entrando…
🚨🌈💩 Aparelho excretor não reproduz, Levi Fidelis.
Mesmo entre o pessoal do curral ,composto por beneficiários de esmolas governamentais, (bolsa família, pé de meia) o ex presidiário está em declínio