O presidente do partido Novo, Eduardo Ribeiro, criticou, nesta segunda-feira, 16, uma resolução do PT, divulgada mais cedo, sobre a guerra em Israel.
Apesar de condenar atos de violência, no texto, o PT não classificou a organização como terrorista, reafirmou o apoio ao “povo palestino” e acusou o Estado de Israel de cometer um “genocídio” contra a população que reside na Faixa de Gaza.
Em nota, o presidente do Novo disse que, pela “falsa equivalência moral”, o PT “esconde sua simpatia pelo Hamas”. O conflito começou em 7 de outubro depois que o grupo terrorista Hamas atacou Israel.
“O mundo inteiro viu o que aconteceu, conheceu as razões pelas quais esse conflito começou e está testemunhando a forma desumana com que o Hamas trata seu próprio povo, impedindo-os de sair da Faixa de Gaza e usando-os como escudo humano”, argumentou o presidente da legenda.
Conforme Ribeiro, tanto o governo brasileiro, quanto o partido do presidente Lula “não são capazes” de se posicionar contra o Hamas, pois “apoiam” a organização. “O PT continua incapaz de chamá-los pelo que eles são: terroristas”, enfatizou.
+ PT se nega (novamente) a chamar o Hamas de terrorista
Na resolução, o partido ainda defendeu a construção de dois Estados “garantindo o direito à autodeterminação, soberania, autonomia e condições de desenvolvimento, com economia viável para a Palestina, buscando a convivência entre os dois povos”.
Por fim, o presidente do Novo afirmou que seria “menos vergonhoso” se o PT tivesse optado pelo silêncio.
O PT e a esquerda apoiam o terrorismo. Apoiam a subversão, o crime, o corrupto, o ladrão, o assassino… imagine a sociedade utópica deles, cheia de “paz” e “amor”.
Tem que pressionar o Molusco e seu indefectível RATO BRANCO COMUNA.