A primeira-dama, Janja, manifestou seu apoio ao padre Júlio Lancellotti na quinta-feira 4. O padre é um dos principais alvos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Organizações não Governamentais (ONGs), em processo de instauração na Câmara Municipal de São Paulo.
Por meio de uma publicação no Twitter/X, Janja compartilhou uma foto com o padre e afirmou que Júlio Lancellotti é “o maior exemplo da fé cristã”.
+ Deputado do PT afirma que ‘bolsonarismo’ mandaria ‘crucificar Jesus’
Padre Julio @pejulio, o senhor nos ensina diariamente sobre o amor e o cuidado com o próximo e sua dedicação é o maior exemplo da fé cristã. Estamos sempre ao seu lado no caminho do afeto e da fraternidade. ???? pic.twitter.com/nHxEy1gKDG
— Janja Lula Silva (@JanjaLula) January 4, 2024
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também expressou seu apoio ao padre por meio de uma publicação na rede social.
“Graças a Deus a gente tem figuras como o padre Júlio Lancellotti, na capital de São Paulo, que há muitos e muitos anos dedica a sua vida para tentar dar um pouco de dignidade, respeito e cidadania às pessoas em situação de rua”, escreveu o presidente, em seu perfil no Twitter/X. “Que dedica sua vida a seguir o exemplo de Jesus. Seu trabalho e da Diocese de São Paulo são essenciais para dar algum amparo a quem mais precisa.”
+ Leia mais notícias de Política na Revista Oeste
A CPI, proposta pelo vereador Rubinho Nunes (União), tem como objetivo analisar o trabalho das ONGs no centro da capital paulista. Em virtude de sua atuação de longa data no local, o padre Júlio Lancellotti será um dos principais focos de investigação do colegiado.
Nunes acusa as ONGs de promoverem uma “máfia da miséria”, que “explora os dependentes químicos do centro da capital”.
Depois de elogio de Janja, Júlio Lancellotti se manifesta
Em suas redes sociais, Lancellotti negou ter relação com as entidades e afirmou que a instalação de CPIs para investigar o uso de recursos públicos pelo terceiro setor é uma ação legítima do Poder Legislativo.
O padre ressaltou que não faz parte de nenhuma ONG e afirmou não ter envolvimento com projetos que recebem dinheiro público. Por fim, destacou que atua exclusivamente em nome da Paróquia São Miguel Arcanjo, localizada na Mooca, bairro da zona leste da capital paulista.
Leia também: “Moraes avisa que vai intervir politicamente para ajudar padre Júlio Lancellotti”
Não é fé, não é convicção, é deboche espiritual.
Como sempre diz o mestre Augusto Nunes, “Se a Canja e Luladrão apoião, é pq tem culpa e já pode prender”.
Pelo nível dos que o apoiam não deve mesmo ser coisa boa.
Padre que apoia o Hammas, já se envolveu em situações mal esclarecidas e, desde sempre, buscou os holofotes da mídia. Os iguais se atraem….
Não esqueçamos que esse PADRECO participou das manifestações em apoio ao HAMAS . Quem apoia esses terroristas não pode ser chamado de cristão .
Lógico que a canja iria se manifestar…
Padreco comuna .
Apoiado por Luladrão, Esbanja e Kbça. Se era inocente, não é mais!