O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, em vídeo publicado nesta quinta-feira, 18, que a liberdade de expressão no país está ameaçada. Ele reforçou a convocação ao ato que ocorrerá no próximo domingo, 21, às 10h, na Praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.
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“No momento em que o mundo todo toma conhecimento de o quanto está ameaçada a nossa liberdade de expressão e do quanto estamos perto de uma ditadura, é que eu faço um apelo a você”, diz Bolsonaro. “No próximo domingo, em Copacabana, vamos fazer um ato pacífico em defesa da democracia, pela nossa liberdade.”
Conforme a publicação, Bolsonaro disse que o “futuro de todos, netos e bisnetos” está em jogo. O ex-presidente também reforçou o pedido de não levar cartazes ou faixas que façam menções a figuras específicas no ato de 21 de abril.
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É a segunda vez que Bolsonaro pede que não haja menções a cartazes. A primeira vez foi para o ato de 25 de fevereiro, que ocorreu na Avenida Paulista, em São Paulo, quando o ex-presidente, líderes e parlamentares reuniram mais de 600 mil pessoas em manifestação a favor da democracia.
Cinco governadores confirmam presença em ato convocado por Bolsonaro no Rio
Ao menos cinco governadores confirmaram presença na manifestação que ocorrerá em Copacabana. O ato tem como principais pautas a defesa da democracia e da liberdade de expressão.
Os governadores confirmados são:
- Tarcísio de Freitas (Republicanos) — São Paulo;
- Cláudio Castro (PL) — Rio de Janeiro;
- Romeu Zema (Novo) — Minas Gerais;
- Ronaldo Caiado (União Brasil) — Goiás; e
- Jorginho Mello (PL) — Santa Catarina.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) também vai à manifestação. Ele publicou um vídeo em seu perfil no Twitter/X confirmando presença.
No primeiro vídeo de convocação ao ato, Bolsonaro pede para que seus apoiadores compareçam para mostrar a força do povo brasileiro. De acordo com o ex-presidente, o motivo é a liberdade de expressão, o estado democrático de direito, sobremaneira, “a democracia”.
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