Em artigo publicado na Edição 74 da Revista Oeste, Guilherme Fiuza argumenta que a humanidade está querendo acreditar numa escalada inexorável de conflito. “Não só os conflitos de sempre — entre partidos, religiões, supostas ideologias”, diz o colunista. “A nova onda é todo mundo se engalfinhando por alguma coisa com todo mundo. Colegas, vizinhos, casais, amigos, irmãos. Meu reino por um mal-entendido.”
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“O panorama pandemônico ajuda, mas está longe de explicar tudo. Olha em volta que você vai ver. Já há pelo menos um problemão atravessando tudo e fazendo um estrago dos grandes, mas não basta. É preciso discutir até a morte se um atleta olímpico pode desistir. Se a desistência nesse caso é respeito aos limites humanos ou concessão à fraqueza. E lá vêm as hordas com gosto de sangue na boca dispostas ao duelo sem fim. O que seria uma questão legítima já nasce com os códigos da dicotomia burra. Escolhe um lado, enche as mãos de pedras e cai dentro.”
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Revista Oeste
A Edição 74 da Revista Oeste vai além do artigo de Guilherme Fiuza sobre os tempos estranhos vivenciados pela humanidade. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Cristyan Costa e Silvio Navarro, Gerhard Walter Schultz, Rodrigo Constantino, Gabriel de Arruda Castro, Dagomir Marquezi, Ubiratan Jorge Iorio e Afonso Marangoni.
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