Nestes trêfegos trópicos, a galeria de retratos presidenciais sempre lembrou um desfile de demagogos, oportunistas exóticos e doidos de pedra
Oriundo de um tempo que pariu figuras notórias da política brasileira, como Borges de Medeiros, Assis Brasil, João Neves da Fontoura e Batista Lusardo, Oswaldo Aranha qualificou o Brasil em que viveu de “um deserto de homens e ideias”.
Como reagiria o gaúcho de Alegrete se visse na Presidência da República um analfabeto funcional e uma cabeça desprovida de neurônios? O que diria Oswaldo Aranha da paisagem política atual que mais parece um desfile de demagogos?
São essas as interpelações que o colunista de Oeste Augusto Nunes faz em seu mais recente artigo.