A lista de manifestações odientas ao recém-falecido Olavo de Carvalho expõe o caráter de seus autores e veículos, que não hesitam em agredir os mortos quando isso lhes soa politicamente conveniente.
Em artigo publicado na edição 97 da Revista Oeste, Caio Coppolla afirma que os adeptos do ‘ódio do bem’ pregam um ambiente político tolerante e plural, mas nesse mundo teórico não haveria espaço para o comportamento deles mesmos”.
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“Excetuados os casos patológicos de má índole — e não são poucos —, pessoas que produzem, replicam e endossam esse tipo de conteúdo ignóbil atuam dessa maneira porque creem que sua postura é legítima. Mas, para agir assim, o agente do ‘ódio do bem’ (emissor, consumidor, disseminador) tem de se colocar fora do modelo social fraterno e civilizado que ele próprio propõe. O resultado é o descolamento entre a realidade concreta (prática) e a realidade pretendida (teoria). Além disso, ao espalhar o ódio que ele entende ser justificado, o militante se afasta cada vez mais do bem que ele acredita perseguir, acentuando divergências e animosidades.
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Oeste
A Edição 97 da Revista Oeste vai além do artigo de Caio Coppolla. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J.R. Guzzo, Paula Leal, Augusto Nunes, Silvio Navarro, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Bruno Meyer, Dagomir Marquezi, Evaristo de Miranda, Alan Ghani e Márcio Coimbra.
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Eu sempre achei hediondo que revoluções metralhavam familias inteiras como a do CZAR Nicolau ou decapitações como na França…
HOJE percebo tem algumas pessoas praticamente PEDEM por essa violência…tenho que admitir. Quem não gostaria de fuzilar aquela tal de Abreu que fugiu pra Australia e foi expulsA de lá (sim…é uma bixona raivosa)..pq LÁ TEM DE TRABALHAR PRA VIVER!
Ignorantes não têm conhecimento e nem inteligência para disfarçar toda a maldade embutida nos ataques gratuitos e oportunistas a pessoas notórias
tem método!