Nos dois anos em que presidiu a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM), o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) afirmou ter atuado pela “defesa da liberdade econômica no Brasil”.
O parlamentar deixa a liderança da FPLM, cuja atuação contou com apoio do senador Eduardo Girão (Novo-CE) no biênio 2023-2024. Para Orleans e Bragança, a frente parlamentar foi “uma das principais forças” contra o avanço do aumento do Estado.
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Na análise do deputado, a FPLM “desempenhou um papel decisivo na simplificação do ambiente de negócios, na redução da burocracia e no avanço de reformas estruturais essenciais para tornar o país mais competitivo e dinâmico”.
“Foram dois anos de avanços e batalhas fundamentais para garantir um Brasil mais livre e próspero”, afirmou Orleans e Bragança. “Deixamos um legado de resistência contra o aumento do Estado e de avanço na liberdade econômica. Seguiremos vigilantes para que esses avanços não sejam revertidos.”
Pautas prioritárias da gestão de Orleans e Bragança e Girão
O deputado Orleans e Bragança destacou a regulamentação da Reforma Tributária entre as principais conquistas da FPLM. O parlamentar afirmou que a frente parlamentar “protagonizou” as vitórias garantidas na pauta no Congresso Nacional.
“A FPLM teve papel protagonista na construção do texto, com mais de 20 emendas acatadas, garantindo maior segurança jurídica ao setor produtivo e impedindo aumentos disfarçados na carga tributária”, analisou o deputado. “Outro ponto de destaque da FPLM foi a defesa da liberdade do consumidor, ao barrar tentativas de proibição dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar, preservando o direito de escolha da população.”

O vice-presidente da FPLM, senador Eduardo Girão (Novo-CE), também celebrou os resultados conquistados no biênio. De acordo com ele, “a FPLM foi uma trincheira na defesa do pagador de impostos”.
“Nossa luta não termina aqui. Espero que a próxima gestão continue esse trabalho essencial para o Brasil”, destacou Girão. “Vou continuar trabalhando em defesa da liberdade, propriedade e da vida, ou seja, continuarei vocalizando e buscando as mesmas bandeiras da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado e de todos os brasileiros de bem.”
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Na análise do diretor-executivo do Instituto Livre Mercado e secretário da FPLM, Rodrigo Marinho, o mandato desta mesa foi “pautado na resistência ao aumento de impostos e na promoção de um ambiente de negócios mais favorável”.
“Frente Parlamentar pelo Livre Mercado encerra sua gestão 2023/2024 com um saldo positivo e um compromisso renovado com a liberdade econômica”, concluiu Marinho.
Em 8 de abril, a frente parlamentar deve anunciar a nova mesa diretora para o biênio 2025/2026, em um evento em Brasília.
Politicamente falando, sei pouquíssimo dos meandros das “negociações “ para poder comentar! Gosto e votei de coração nesse parlamentar e votaria novamente mas, entendo que em um país dominado ,desde que existe, pelo esquerdismo e pela corrupção, opinar é arriscar a ser injusto!
Na minha opinião, esta gestão deixou muito a desejar. A votação da reforma tributária foi inteiramente atropelada e trouxe inúmeros prejuízos ao povo brasileiro. Vemos isso hoje claramente. Este deputado, a meu ver, teve uma atuação muito apagada na época. Eu costumo acompanhar a política e nem sabia que ele presidia esta Frente. Durante a votação da reforma, o que mais chamou a minha atenção foi o nível de desinformação de quase todos os parlamentares. Eles não conheciam o texto que estavam votando (e já havia vários meses que o texto estava à disposição deles…). Diziam isso abertamente. Será que esta Frente não poderia ter auxiliado na conscientização de todos os votantes acerca dos problemas que seriam gerados. A impressão que dá (e aqui é apenas suposição mesmo!) é a de que talvez fosse do interesse também desta Frente (não sei a que grupo de lobby ela poderia estar servindo…) que houvesse tanto desconhecimento do texto, de forma a facilitar a aprovação de algumas pautas. Lamentável tudo o que aconteceu naquela época! Já estamos todos pagando por isso.
Vai deixar saudades…