O site do jornal O Estado de S. Paulo publicou hoje um artigo do jornalista J.R. Guzzo sobre os atos de violência que vem acontecendo nos Estados Unidos com as manifestações de grupos “antifascistas” em favor da “democracia” e contra o “racismo”. Seguem-se os principais trechos:
“Circula pelas redes de sociais um vídeo que pode valer mais, sozinho, que todas as análises somadas dos grandes cérebros da ciência política mundial sobre a explosão de violência que tomou as ruas do Estados Unidos nestes últimos dias. Nele um jovem negro faz o seguinte resumo do calamitoso episódio em que um policial branco, preso sob a acusação de homicídio em terceiro grau e já internado num presídio de segurança máxima, matou um outro negro, na cidade de Minneapolis, durante as manifestações de rua “contra o fascismo” que têm se repetido por todo o país e deixado um rastro de saques, destruição e violência. “Poderia alguém por favor me explicar o que o saque de uma loja Gucci tem a ver com a morte de George Floyd?”, diz o rapaz. “Um homem morre – e vocês estão querendo me dizer que sentem tanto a morte dele, que a primeira coisa que fazem a respeito é saquear a Gucci?”
Em seguida, o artigo afirma:
“Eis aí um resumo perfeito desta ópera ruim. Como sempre acontece quando grupos de “extrema esquerda”, ou que se apresentam assim, vão para as ruas manifestar-se sobre alguma coisa, o resultado é o mesmo: as pessoas bem intencionadas e inocentes que realmente pretendem fazer um protesto político são sempre usadas, perversamente, por criminosos que querem incendiar, agredir, atacar a polícia, destruir propriedade pública e privada – e roubar lojas, quanto mais caras melhor. São os fatos. Uma imensa onda de hipocrisia, nos meios políticos, intelectuais e outros, faz de conta que isso não existe. Dizem que estão acontecendo “demonstrações populares em favor da democracia”. Mas os fatos não desaparecem só porque não se fala neles”.
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O artigo compara as últimas manifestações “antifascistas” feitas no Brasil com as que já vem ocorrendo nos últimos.
“A ‘direita’ e os acusados de ‘fascismo’ têm se manifestado, já há seis anos e tanto, sem quebrar até agora uma única vidraça. Os seus adversários, logo na primeira vez que voltam à praça pública, fazem exatamente o oposto. Sua maneira de defender a democracia, como comprovam os seus atos, é tocar fogo em bancas de jornal”.
O artigo termina com a seguinte observação:
“Os brasileiros que, neste momento, sentem a necessidade de manifestar em público suas preocupações em relação à manutenção da liberdade, do regime democrático e da tolerância, só terão a ganhar se separarem a sua causa da causa dos bandidos que se disfarçam atrás de um ‘movimento político’. A opção pelo silêncio, para não dar “incentivo à direita”, só serve ao conforto dos extremistas”.
A violência e os crimes só dão força aos argumentos que, pretensamente, dizem combater. Infelizmente, as esquerdas no Brasil agem irresponsavelmente e, sem propostas, apelam para a violência.
Abriram algum inquérito para apurar a queima da BANDEIRA NACIONAL ? Estes manifestantes podem tudo. Invadir Propriedades, destruir Patrimônio público e privado, pichar muros e fachadas, provocar brigas, e etc.
Deixa de ser ignorante. Vai estudar
A grande diferença entre uma manifestação da direita e da esquerda está no fato de que os protestos da esquerda não são espontâneos e sim orquestrados por organizações e seus milicianos armados.
Cara. Vai estudar vai descobrir que e a extrema direita que toca a boiada e vocês caem.
Favor corrigir “desparecem”.