Guilherme Fiuza analisa, com elegância e sarcasmo, a “ascensão meteórica” do democrata Joe Biden — a quem o jornalista compara a um poste sem luz
“Só porque os mortos resolveram votar, os aliados do Trump reclamaram. Esses fascistas detestam a inclusão. Por que os mortos não podem participar da festa democrática? Foi tudo normal na eleição norte-americana”, ironizou Guilherme Fiuza, no mais recente artigo publicado por ele na Revista Oeste. Entre outros pontos, o jornalista destaca incongruências que ocorreram no pleito de 3 de novembro de 2020: softwares viciados, impossibilidade de observadores do Partido Republicano checarem de perto a contagem de votos e pessoas falecidas registradas no sistema eleitoral.
Fiuza analisa, com elegância e sarcasmo, a “ascensão meteórica” do democrata Joe Biden — a quem o jornalista compara a um poste sem luz — ao posto de “maior fenômeno eleitoral da História dos Estados Unidos”, como prega dia e noite a mídia chique e politizada. “Tudo isso graças à revolta do povo norte-americano contra Donald Trump. De fato, os norte-americanos tiveram quatro anos de ascensão socioeconômica, e isso revolta mesmo a pessoa. Todo mundo sabe que o que faz um ser humano feliz e satisfeito é eleger o governo dos amigos da Jane Fonda”, acrescentou o colunista de Oeste.
Quer saber mais sobre a análise de Guilherme Fiuza? Leia o artigo “Biden e a inclusão dos mortos”, publicado na edição n° 34 da Revista Oeste
Elegante e implacável. Este é o Fiuza.