Apesar de a Esplanada registrar um público reduzido neste 7 de Setembro, o desfile da data, que marca a Independência do Brasil, possui alguns momentos curiosos.
Diferentemente dos anos anteriores, o Zé Gotinha — mascote do Sistema Único de Saúde (SUS) — fez parte da cerimônia. O mascote foi mais ovacionado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A ideia do governo petista era supostamente reafirmar um dos quatro eixos do desfile: saúde e vacinação. Já os outros três eixos são paz e soberania, ciência e tecnologia e preservação da Amazônia.
Este último objetivo chama atenção, visto que o governo Lula lidera com folga o ranking de queimadas na Floresta Amazônica.
Entre 2003 e 2010, quando Lula esteve na Presidência da República, o Brasil registrou 2,4 milhões de focos de fogo. Na média mensal, os números ultrapassam a marca de 25 mil. Em 6 meses de 2023, as queimadas aumentaram na Amazônia e o desmatamento cresceu no Cerrado.
De origem indígena, quatro soldados do Exército Brasileiro saudaram Lula em suas línguas originais em outro momento do desfile. “Viva a Independência do Brasil”, disseram. “Tudo pela Amazônia. Selva!”
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A Cavalaria do Exército também esteve presente. Sob os olhares da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e da presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, os animais marcharam ao som de tambores.
Alguns dos militares que conduziam os cavalos fingiram estar batendo continência para tampar o rosto. Desse modo, eles não olharam para Lula.
Ao todo, a comemoração contou com tropas militares, escolas, desfile de blindados e aeronaves. Foram mais de cem veículos e aeronaves exibidos pela Marinha, pelo Exército e pela Força Aérea.
A Esquadrilha da Fumaça marcou presença, com a tradicional demonstração da Força Aérea Brasileira. O esquadrão fez a apresentação por volta das 11 horas da manhã, quando o desfile estava terminando, e fez a população fixar os olhos no céu azul de Brasília.
Chefes das Forças Armadas participaram do 7 de Setembro
A celebração cívico-militar começou por volta das 9 horas da manhã, com o tema “Democracia, Soberania e União”. O presidente Lula e a primeira-dama, Janja, chegaram desfilando em carro aberto, o Rolls Royce, e sentaram-se na tribuna de honra, que possuía cerca de 200 lugares para outros chefes de Estado e ministros. Não houve discursos.
Na tribuna de honra estavam o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); a presidente do STF, Rosa Weber; o vice-presidente Geraldo Alckmin; o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB); o comandante do Exército, Tomás Ribeiro Paiva; o comandante da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno; e o comandante da Marinha, Marcos Sampaio Olsen, entre outros.
Lula chamou atenção ao posar de mãos dadas com o ministro da Defesa, José Múcio, e com os três chefes das Forças Armadas.
Vergonha alheia. Triste ver o que nosso país está se tornando.
Esse Zé Mucio não vale nada, quero saber até quando vão levar essa farsa esse faz de conta
As valorosas forças armadas distribuindo cachorro quente pra cumpanherada é a imagem clara do que representam atualmente, desmoralizados.
Dia da vergonha nacional!
Dia da vergonha nacional.
Nesse palanque estão os maiores traidores do Brasil e do povo brasileiro, FFAA da vergonha que obedecem um ladrão e sua cuidadora, FFAA de Janjo e Janja, aonde está o povo? Desfile sem povo é o código fonte que desapareceu. Dia da vergonha!
SÓ TINHA GRUPO ESCOLAR NESTE DESFILE, E NENHUMA PLATÉIA.
Os chefes das FA parecer ranger os dentes…
PERFIDIA.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini