Caso Rodrigo Pacheco (DEM-MG) se torne presidente do Senado, o Brasil corre o risco de ter uma crise institucional em 2021. É o que afirmou Simone Tebet (MDB-MS), adversária do parlamentar na disputa pelo comando da Casa. “Infelizmente, como nunca vi até então, nós temos um Executivo com ingerência no parlamento. Não é apenas ingerência legítima, com pedidos de apoios republicanos. Estamos falando de cargos públicos externos e emendas extraorçamentárias na ordem de R$ 3 bilhões distribuídas”, declarou a senadora, ao canal GloboNews, no sábado 30. A congressista perdeu o apoio de seu partido, que aposta na vitória de Pacheco.
Entre outros pontos, Tebet defendeu que a Polícia Federal e o Ministério Público investiguem possíveis “falhas” nas ações de combate ao surto de covid-19. “Afinal, o que aconteceu? Foram governadores, o Ministério da Saúde, responsabilidades conjuntas que levaram àquelas cenas lamentáveis que fizeram todos nós chorarmos juntos com familiares? Vermos bebês prematuros sendo transferidos dos hospitais de Manaus para poder sobreviver, e mesmo gente morrendo por falta de oxigênio”, observou. “Alguém vai ter que pagar essa conta, e isso é um dever do homem público, concluiu. A eleição para o comando do Senado será amanhã, segunda-feira 1°.
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Está se revelando outra Kátia Abreu.
Como é fácil de sermos enganados.
Na política, principalmente na política, observamos como as pessoas flutuam em razão de seus interesses.
Todos que me antecedam no comentário trouxeram um ponto ou mais relevantes para situar e qualificar essa Senadora.
Como assim “ingerência” do Executivo? Passaram dois anos servindo de capachos da “legislatura” do STF e ainda assim esta biltre tem a cara-de-pau de falar em ingerência do Executivo….Os políticos brasileiros continuam cegos para povo. Tomam todos por idiotas e ainda acham que bostejar na globo news vai influenciar alguém.
Triste ver lacradores de ocasião. Simone Tebet embarcou na canoa “Todos Contra Bolsonaro”. Deve estar confiando nas urnas eletrônicas em 2022.
Perdeu a confiança e não vai ganhar em razão da desonestidade intelectual. Se fez candidata já atacando Bolsonaro, esquecendo dos próprios discursos anteriores que combatia a esquerda e a corrupção. O político brasileiro precisa ter coerência. Eu até gostava dela.
Cinismo de má perdedora. Só se importou em achar os culpados agora, quando perdeu.
E sempre o executivo tomou lado nas disputas, menos no primeiro ano do bolsonaro que ele foi trouxa de confiar no congresso