Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes vetou Alexandre Ramagem para a chefia da Polícia Federal
“Não consigo encontrar nenhum dispositivo na Constituição Federal que justifique a um ministro da Suprema Corte impedir a posse de um agente do Poder Executivo”, constatou o jurista e professor universitário Ives Gandra da Silva Martins em artigo publicado no site ConJur.
Recentemente, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes vetou a nomeação de Alexandre Ramagem para a chefia da Polícia Federal.
Nem mesmo a acusação de um ex-integrante do governo, como Sergio Moro, pode permitir a interferência do Judiciário nas atribuições do presidente da República, observa Ives Gandra. “Se meras suspeitas servirem, o STF estará revestido de um poder político que não tem”, argumentou.
Ademais, o jurista afirma que as mais recentes decisões do Supremo têm contribuído para deixar o Brasil instável. Para ele, o Poder Judiciário sempre traz insegurança jurídica quando foge à sua competência técnica, ao ingressar na política.
Professor Gandra, tentar explicar aos integrantes do “stf”( com exceção de um deles, explico a seguir), que eles não podem intervir numa cláusula pétrea da Constituição, que atribui ao Presidente da República nomear o Diretor da PF, é o mesmo que tentar convencer um burro que ele tem que comer pizza ao invés de capim. Afinal, dos onze integrantes da “suprema corte” apenas um é Juiz concursado, o ministro Fux. Os outros não passam de um grupo de amigos escolhidos por ex-presidentes, com o amén do “senado”.
STF ta procurando e quem procura termina encontrando
Caro Professor, sua declaração me leva a concluir que o Presidente, por alguma razão, decidiu acatar essa ordem estapafúrdia do “ministro” Alexnadre de Moraes. Isso a meu ver foi um grande erro (perdeu uma excelente oportunidade para dar um cala-boca na corja acastelada no “stf”)
Certamente quem o assessorou o Presidente não comunga da sua opinião e o aconselhou a obedecer. Ou então talvez tenha sido uma estratégia que é desconhecida por todos nós.
Comentários que rolam nas redes sociais dizem que o novo diretor da PF é muito alinhado com o Ramagem e ainda mais durão. Pode ser que o tiro do careca cretino saia pela culatra. O tempo dirá.
“Nosso” STF é tudo, menos jurídico. Tudo lá é político.
Ilustre professor Ives Gandra Martins, um dos maiores nomes no cenário jurídico nacional, com um profundo conhecimento de Leis. Se não for abusar de sua boa vontade, Professor, peço-lhe encarecidamente um parecer sobre a criação do Fundo Eleitoral, em 2017, que acarretou um prejuízo aos cofres públicos de Um Bilhão e Setecentos Milhões de Reais em 2018, e nêste ano, já estão previstos no orçamento gastos de 2 Bilhões de Reais.
Não precisa ser um Ives Gandra Martins para observar que o STF está claramente usurpando a função típica do Poder Executivo e gerando instabilidade política/institucional, rompendo a harmonia entre os 3 poderes. Estamos vendo uma ditadura do judiciário, onde 11 ministros decidem como querem, interpretam a CF como querem e praticam ativismo político para antedimento de interesses pessoais.
Caro professor, seu parecer é luz nas trevas do STF. Mas nesse país, a Corte Superior é formada por incapazes, indigno do cargo. Demais disso, não possuem conhecimento jurídico e mesmo assim ditam regras para juízes de verdade. A hipocrisia e interesse de quem os indicou, reina.
A Constituição é rasgada todos os dias por aqueles que deveriam defende-la.
Alexandre de Moraes, só mais um exemplo de militante político.
Se o ministro não respeita a lei, a Instituição não tem respeitabilidade para exigir seu cumprimento. E é o próprio STF quem rompe com a ordem jurídica do país.
Professor pode sim ou o sr não percebeu que estamos numa ditadura do judiciário, onde 11 cabecinhas ungidas pelo saber divino, ditam as regras do pode não pode.
Cadê o Cabo e o Soldado!