Pesquisa divulgada nesta terça-feira, 25, pelo Instituto Paraná mostra que 65,8% dos paulistas aprovam o governo de Tarcísio Gomes de Freitas, que acaba de completar dois anos. O total de desaprovação é de 30,1%, e 4,1% dos entrevistados não souberam opinar.
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Quando a pergunta foi: “A administração do governador Tarcísio de Freitas, está sendo ótima, boa, regular, ruim ou péssima?”, as respostas positivas chegaram a 47,1%, as negativas, a 20,4%, e 31,2% consideram o governo regular.
Tarcísio seria reeleito governador de SP em 2026
O levantamento do Paraná Pesquisas também mostrou que o governador seria reeleito em 2026. Em três cenários no qual seu nome aparece, ele tem a maioria das intenções de voto.
Ele venceria o vice-presidente da República e ex-governador de SP, Geraldo Alckmin (PSB); o empresário e ex-candidato à prefeitura da capital paulista Pablo Marçal (PRTB); e o ministro do Empreendedorismo e ex-governador do Estado, Márcio França (PSB).
No primeiro cenário, Tarcísio tem 37,8% contra 24,7% de Alckmin. Em seguida, estão Marçal (16,2%), o ministro Alexandre Padilha, do PT, (4,8%) e Paulo Serra (3%).
No cenário 2, sem Alckmin, o governador tem 40,3% contra 17,6% de Marçal. Em seguida aparecem França (12,7%), Padilha (7,1%) e Paulo Serra (5%).
Na terceira simulação, sem Marçal e sem Alckmin, Tarcísio (48,6%) venceria França (16,6%), Padilha (8,5%) e Paulo Serra (5,9%).
Os outros cenários não incluem Tarcísio na disputa pelo governo de São Paulo, e o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), reeleito em outubro com o apoio do governador, levaria a melhor.
O levantamento do Paraná Pesquisas foi feito entre 20 e 23 de fevereiro. Ao todo, 1.650 eleitores de 86 municípios foram entrevistados. A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,5 pontos porcentuais para os resultados gerais.
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Apesar do Tarcísio ser o melhor candidato para competir com Lula em 2026, eu ainda acho que ele deveria se candidatar à reeleição para Governador. Um cara que conseguiu a façanha de privatizar uma Sabesp, tem muito ainda a fazer por São Paulo! Aí, em 2030, é partir para o abraço na Presidência, e privatizar Correios, BB, Caixa, Ceitec, e até Petrobrás!
Perfeito comentário, Marcelo. Penso igual.