Líder do partido na Câmara, Paulo Ganime (RJ) defende o prosseguimento do inquérito no STF, mas destaca não identificar prova de interferência indevida na PF
Parlamentares do Novo minimizaram a divulgação do vídeo da reunião interministerial de 22 de abril. O líder do partido na Câmara, Paulo Ganime (RJ), avalia que não há prova alguma que respalde a acusação de Sergio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, de que o presidente Jair Bolsonaro manifestou vontade de interferir na Polícia Federal.
A polêmica nossa das sextas-feiras essa semana nem foi tão polêmica. Onde se esperava uma bomba viu-se Bolsonaro sendo Bolsonaro nos seus melhores dias. O STF precisa prosseguir com seu inquérito, mas se essa era a única prova de interferência indevida na PF, não há prova alguma.
— Paulo Ganime (@pauloganime) May 22, 2020
O deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP) também fez uma leitura semelhante. “O que tinha de tão ‘bombástico’ no vídeo da reunião ministerial? Não escutei nada que já não é dito diariamente. Vida que segue”, ponderou.
O que tinha de tão “bombástico” no vídeo da reunião ministerial? Não escutei nada que já não é dito diariamente.
Vida que segue.— Alexis Fonteyne – Deputado Federal/SP (@AlexisFonteyne) May 22, 2020
E não teve nada mesmo. Moro é um mentiroso da pior espécie. Que se junte às criaturas do pântano do PSDB, que fazem bem o tipo dele.
Parlamentares como Ganime, Van Hattem e alguns outros do NOVO até não concordam com tudo o que Bolsonaro faz; mas ao contrário de outros bandidos, eles não jogam contra o Brasil.
A preocupação dos políticos é com a liberação dos cofres públicos para gastarem a vontade, por isso não veem qualquer crime de interferência de Bolsonaro na Polícia Federal para proteger seu filho e o Queiróz. Simples assim. A verba pública em primeiro lugar e a lei que se dane.
Vai procurar pão com mortadela, você não saber interpretar , é normal, agora falar besteira é prova de incapacidade mental mesmo.
Eu também não vi nada de novo no vídeo. Toca o Bonde.