Ministro deixa de ser interino e lembra estratégia adotada no início da pandemia
O general Eduardo Pazuello criticou na tarde desta quarta-feira, 16, o primeiro titular da pasta desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu a Presidência da República. Sem mencionar diretamente Luiz Henrique Mandetta, ele garantiu que foi errado adotar a estratégia de pedir que o povo ficasse em casa e, assim, buscasse ajuda médica somente quando o quadro de covid-19 se agravasse.
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“Vimos que não era o melhor remédio o ‘fique em casa’ e espere a falta de ar. O aprendizado ao longo da pandemia nos mostrou que, quanto mais cedo atendermos os pacientes, melhores são suas chances de recuperação”, disse Pazuello durante a cerimônia que o oficializou como novo ministro da Saúde. Apesar do evento de hoje à tarde, ele estava à frente do ministério de forma interina desde 2 de junho.
“O tratamento precoce salva vidas”, prosseguiu o ministro — sob aplausos de quem marcou presença no Palácio do Planalto. “Por isso, temos falado dia após dia: não fique em casa esperando falta de ar.” Dessa forma, Pazuello foi na contramão do que Mandetta pregava enquanto estava no cargo. No início da pandemia, o então titular da pasta da Saúde pedia que o povo permanecesse em casa.
Profissionais da saúde
Em seu discurso, Eduardo Pazuello elogiou o trabalho de todos os profissionais de saúde do país. Lamentou as mortes em decorrência do novo coronavírus, mas chamou a atenção para o número de recuperados no Brasil. “Já alcançamos mais de 3,6 milhões de pessoas recuperadas”, comentou.
Para o pessoal de bem, não restam mais dúvidas de quem são os verdadeiros heróis no momento atual.
Militares e civis, pouco importa, todos unidos para a construção de um País melhor e da forma mais democrática possível.
É um sonho para todos nós que em parte se torna realidade, só maculado pela ação antipatriota de parte do povo corrupta e/ou psiquicamente doente que age como sabotador e traidor.
A luta continua, graças à nós, à equipe de Bolsonaro e a ele próprio, que dada a nossa insistência, resiliência e perseverança, os efeitos maléficos foram ainda menores do que os que seriam obtidos pela intenção do STF e de seus partidos coligados!
Considero um dos novos heróis heróis brasileiros, poderia ter recuado com o ataque da mídia nacional e internacional, mas preferiu comprar a briga e enfrentar todos. Parabéns o Brasil agradece. Apenas uma pergunta q fica hj, QUANTAS PESSOAS ESTARIAM SALVAS SE USASSEM O COQUETEL COM CLOROQUINA NO INICIO DO TRATAMENTO? Só essa pergunta.