Ele tomará posse nesta semana, perdendo o status de interino à frente da pasta
O general Eduardo Pazuello deixará de ser o ministro interino da Saúde. Ele, no entanto, seguirá no primeiro escalão do governo federal. Isso porque o presidente Jair Bolsonaro decidiu confirmá-lo na função que já foi ocupada por Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.
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De acordo com o portal G1, Pazuello contará até com cerimônia de posse, prevista para ocorrer na tarde de quarta-feira 16. Os convites para o evento já estão sendo divulgados para grupos de autoridades.
Quem é?
Natural do Rio de Janeiro, Eduardo Pazuello seguiu carreira no Exército. General de divisão desde 2014, ele se graduou pela Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende (RJ), a mesma instituição que formou o hoje presidente Jair Bolsonaro. Antes de se tornar ministro interino, ele chegou ao Ministério da Saúde em abril, quando teve a missão de coordenar a transição da gestão de Mandetta para a de Teich.
Elogiado
A liderança de Pazuello no combate à pandemia da covid-19 tem rendido elogios de dentro e de fora do governo federal. De acordo com informações publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo, a maioria das secretarias estaduais de Saúde aprova a gestão dele à frente do ministério.
Presidente faz justiça com quem deu conta do problema. Desejo boa gestão ao ilustre MINISTRO . Saúde para o Brasil e o que precisamos.
Precisou colocar ordem na casa. Só olhar no retrovisor um pouco. No início era um médico, adepto do fique em casa, contra cloroquina, mandando o povo ir p casa e só procurar um hospital se estivesse com falta d ar, dava entrevistas todos os dias p criar fama através da desgraça, e anunciava a morte do planeta. o segundo era técnico na administração da saúde, iria mudar a gestão do sus, pois deixaria o sistema mais moderno e eficiente, mas para isso precisaria conhecer o sistema, coisa q não aconteceu e pediu p sair. O terceiro era militar d logística, e foi criticado pelo mundo todo tanto por ser militar tanto por ser d logística, e quando abraçou o protocolo da cloroquina aí se tornou o inimigo número 1 da imprensa. O governo foi criticado todos os dias pois diziam q não tinha ministro da saúde. E hj? A pergunta q fica, a decisão foi acertada ou não?
Competente!