Discussão voltou a ganhar força depois que ele criticou o exército dizendo que corporação estaria associada a um “genocídio”
Em março de 2019, o jurista Modesto Carvalhosa entrou no Senado com um pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Desde então, o processo não avança por decisão do presidente da Casa, senador Davi Alcolumbre.
Além deste, desde 2005 foram apresentados pelo menos outros 18 pedidos para tirar o ministro do cargo, individualmente ou junto com os demais magistrados do Supremo.
Carvalhosa alega, entre outros pontos, que Gilmar Mendes exerce atividade político partidária e age de modo incompatível com a honra dignidade e decoro nas funções de ministro do STF.
Segundo o jurista, por exemplo, Gilmar Mendes teria montado uma estrutura para eleger o irmão Chico Mendes prefeito de Diamantino, no Mato Grosso em 2000 e 2004.
“Genocídio”
A discussão sobre o pedido de impeachment do magistrado voltou a ganhar força depois que, no sábado, 11, ele criticou o enfrentamento à pandemia por parte do ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello.
“O Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. Não é razoável para o Brasil. É preciso pôr fim a isso”, disse Gilmar Mendes.
Em seguida o ministério da Defesa rebateu as falas do ministro e disse que vai encaminhar representação ao procurador-geral da República, Augusto Aras.
Esse assunto, que estava PARADO desde 2019 voltou à baila para desviar o foco do ministro fake news Alexandre Moraes, que mentiu qto ao currículo.
Daqui a pouco o foco muda de novo e tudo acaba em pizza!
Novidade seria, se esse nefasto senado desse prosseguimento ao pedido de “impeachment” de Gilmar Beiçola. Nessa pocilga, a maioria tem rabo preso com o pior ministro (ministro?) do essetêefe.