Preso há quatro anos, Adélio Bispo de Oliveira passou por perícia psiquiátrica nesta segunda-feira, 25. A intenção do procedimento é encaminhar à Justiça Federal uma atualização sobre a condição mental do autor da facada no presidente Jair Bolsonaro (PL), durante a campanha para as eleições de 2018, em Juiz de Fora (MG).
Bancado pelo Ministério de Justiça e Segurança Pública, o laudo pericial da análise vai ser acrescido ao processo em até 30 dias. Adélio atualmente cumpre medida de internação no Presídio Federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.
Em laudo de 2019, o ex-militante de esquerda foi diagnosticado com “transtorno delirante permanente paranoide”, o que não permite a punição criminal. Portanto, foi considerado inimputável. Nessa situação, uma nova perícia médica precisa ser feita a cada três anos, para verificar se o interno ainda representa um risco para a sociedade.
Os médicos escalados para a perícia vão responder a questionamentos apresentados pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Defensoria Pública da União (DPU), como se é possível manter a definição de saúde mental apresentada pelo paciente na sentença.
O novo diagnóstico também vai orientar a decisão sobre um possível retorno de Adélio ao convívio social ou se a internação deverá ser estendida. O caso está na 5ª Vara Federal de Campo Grande.
Sentença do criminoso
O juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, determinou, em 14 de junho de 2019, a sentença de Adélio Bispo. Na ocasião, o magistrado converteu a prisão preventiva em internação por tempo indeterminado. Pela decisão, o agressor de Bolsonaro deveria permanecer na Penitenciária Federal de Campo Grande.
Na sentença, o juiz aplicou a figura jurídica da “absolvição imprópria”, na qual uma pessoa não pode ser condenada. Como no caso de Adélio ficou constatado que ele é inimputável, o agressor não poderia ser punido por ter doença mental.
Ainda conforme o magistrado, Adélio Bispo não poderia ir para o sistema prisional comum, porque a medida “lhe acarretaria concreto risco de morte”.
A facada aconteceu em 6 de setembro de 2018, quando Jair Bolsonaro ainda era candidato à Presidência e participava de um ato de campanha nas ruas de Juiz de Fora.
Reabertura do caso
Em novembro do ano passado, com base em um pedido de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região mandou reabrir o caso sobre a facada de Juiz de Fora.
O tribunal autorizou que a Polícia Federal (PF) vasculhe dados bancários e o conteúdo do celular apreendido em poder do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, um dos defensores de Adélio.
No início do ano, a PF escolheu um novo delegado para dar continuidade à investigação. A tarefa de Martin Bottaro Purper, que já investigou o Primeiro Comando da Capital (PCC) no passado, é esclarecer se Adélio contou com a ajuda de terceiros ou se agiu a mando de alguém.
Como assim, o laudo afirma que o assassino sofre de “transtorno delirante permanente paranoide”, o que não permite a punição criminal. Portanto, foi considerado inimputável.” Lá consta permanente, está claro então que deve ficar internado permanentemente, pois se é permanente, não tem recuperação. Continua a representar perigo para a sociedade. Ou o laudo foi elaborado com as palavras erradas, deveria ser “temporário”.
Até agora não entendi porque nenhum deputado ou senador que apoie o Presidente ainda não entrou com um pedido junto ao Ministro André Mendoça para que de ordem para a quebra de sigilo telefônico dos 3 advogados estrelados que defendem o Adélio.
É só o lado de lá que pode?
Quanto ao ex-psolista é melhor que fique na cadeia. Se sair será suicidado. Adivinhem por ordem de quem?
Não é hora de soltar este otário útil para amanhecer morto e encerrar o crime.
Ele deve permanecer preso e após a reeleição do presidente colocar para fora tudo que sabe e fazer justiça, acredito que muitos fugirão para Cuba .
Esse dejeto já deveria ter morrido há muito tempo. Não presta, sequer, para adubo. Não vamos fingir que gostaríamos de saber que esse lixo morreu…
Vão liberar pra ver se ele acerta outra facada no Presidente? É isso?
Se o declarem apto ao convívio social, “alguém(s)” vão matá-lo… Um prato pronto para culparem os anti-pt de praticarem o ódio e exercitarem a vingança. E a culpa será, como sempre afirmam: DO BOLSONARO.
Se Adélio for liberto, logo logo o PT e seus parceiros dos ” diálogos cabulosos ” vão fabricar mais um defunto e imputar a culpa ao Bolsonaro e de quebrar queimar mais um arquivo, coisa que o PT tem feito desde sempre.
kkkkkkkk
Eu é que tô maluco!!!