Segunda fase da Operação Apneia foi realizada hoje; É apurada a compra de 500 respiradores com dispensa de licitação
A Polícia Federal realizou nesta manha uma nova fase da “Operação Apneia”, que contou com a participação do Ministério Público Federal (MPF) e Controladoria Geral da União (CGU).
A PF informa que a operação de hoje é para apurar irregularidades em contratos com dispensa de licitações realizados pela prefeitura do Recife, por meio da Secretaria da Saúde, para a compra de 500 respiradores.
A corporação realizou ações nos estados de São Paulo e Pernambuco. Dois mandados de busca e apreensão foram realizados nos bairros do Recife e Espinheiro, na capital pernambucana.
A prefeitura do Recife é comandada por Geraldo Júlio (PSB) desde 2013. A Secretaria da Saúde está sob a responsabilidade de Jailson Correia desde o mesmo ano.
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De acordo com as investigações, empresas com débitos de mais de R$ 9 milhões com a União, que não podem firmar contratos coma administração pública, utilizaram empresas fantasmas com o nome de uma ex-companheira do verdadeiro dono. A PF descobriu que a empresa contratada é inexistente.
O contrato com a prefeitura de Recife possuía um valor de R$ 11 milhões, a empresa fantasma que venceu o certame tinha um capital social de R$ 50 mil.
A empresa, chegou a fornecer 35 respiradores para o município. O contrato foi rescindido no dia 22 de maio, após a imprensa denunciar as irregularidades naquelas empresas.
A primeira fase
A primeira fase da operação, que foi realizada em sigilo pela PF, demostrou que dos 35 respiradores que a empresa forneceu, 25 estavam em um depósito, os outros haviam sido comercializados.
Indícios apontam que pelo menos um desses aparelhos foi comprado por uma prefeitura do interior de Pernambuco pelo triplo do valor contratado pela prefeitura da capital.
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Por determinação da Justiça Federal, os respiradores localizados pela Polícia Federal devem permanecer no local até pelo menos a realização de uma auditoria.
A Polícia Federal não divulgou o nome das pessoas envolvidas na operação. Não aconteceram prisões.
Os cidadãos do cidade do Recife e do estado de Pernambuco tem sofrido ações as mais violentas e humilhantes contra eles. O prefeito Geraldo Júlio tem mostrado desprezo pela população pobre ao comprar respiradores (500 ui.) sem selo da Anvisa e sem prática em seres humanos, só em porcos. Enquanto que , o governador Paulo Camara, envolvido em vários casos de corrupção, age como um ditador violento, mandando sua polícia militar prender e algemar aqueles que se aventuram a tomar banhos de mar. Os dois tem perfis diferentes, um o desprezo pelo ser humano e o outro a violência contra o cidadão honesto e trabalhador, porém tem em comum a desonestidade e a corrupção como forma de proceder.
Uma correção no texto, este boca dura, membro da casa de farinha, está no poder da cidade desde 2013 quando foi eleito pela primeira vez. Sigam em frente que tem muita gente na cidade e no Estado com medo de serem acordados as 6 da manhã por viaturas pretas e douradas. Onde tem fumaça tem fogo.
? #PFNasRuas