A Polícia Federal (PF) indiciou Jair Bolsonaro no caso das joias sauditas, nesta quinta-feira, 4.
Essa investigação apura o suposto envolvimento do ex-presidente e seus assessores no que seria um esquema de venda dos presentes.
Conforme uma fonte da PF, o relatório cita associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos.
O relatório foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que é relator do caso. Em nota, o STF informou que a íntegra do processo deve chegar à Corte amanhã.
O próximo passo é Moraes encaminhar o documento à Procuradoria-Geral da República (PGR) a fim de que ela se manifeste no caso.
A PGR pode arquivar, acolher ou pedir mais provas no caso. Se der seguimento à ação, caberá ao STF tornar os acusados réus, engavetar o caso ou levá-los à primeira instância.
Outros indiciados no caso das joias sauditas dadas de presente a Bolsonaro
Além de Bolsonaro, a PF indiciou outras 11 pessoas. A seguir, a lista:
- Mauro Cesar Barbosa Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
- Mauro Cesar Lourena Cid, general da reserva do Exército e pai de Cid;
- Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro e ex-secretário de Comunicação;
- Frederick Wasef, advogado do ex-presidente;
- Osmar Crivelatti, assessor de Bolsonaro;
- Marcelo Costa Câmara, ex-assessor de Bolsonaro;
- Marcos André dos Santos Soeiro, ex-assessor de Bento Albuquerque;
- Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia de Bolsonaro;
- Julio César Vieira Gomes, auditor-fiscal e ex-secretário da Receita;
- Marcelo da Silva Vieira, chefe do gabinete de Documentação Histórica da Presidência da República no mandato de Bolsonaro;
- José Roberto Bueno Júnior, ex-chefe de gabinete do Ministério de Minas e Energia.
Origem do caso
A PF abriu a investigação contra Bolsonaro em março de 2023, depois de o jornal O Estado de S. Paulo revelar que um dos kits de joias presenteados pelos sauditas foi retido na alfândega do aeroporto de Guarulhos (SP), por não ter sido declarado.
Após uma decisão do Tribunal de Contas da União segundo a qual os presentes deveriam ser devolvidos à União e a repercussão negativa do caso, o entorno de Bolsonaro teria montado uma operação para recuperar os itens vendidos no exterior.
Leia também: “Tempos de treva”, reportagem publicada na Edição 223 da Revista Oeste
De novo essa história, povo chato e cansativo
Alexandre Golpista de Moraes dorme e acorda pensando no Presidente Bolsonaro!
Kkk… Acabam de inventar as ‘joias jubarte’.
Um fila de “teria …, teria …., poderia …, compraria…, entregaria ….. E nada de concreto. Unica comprovação é de que a Policia Federal virou um órgão político, a gestapo do xandão.
É verificar quem é o responsável pela investigação para entender a podridão. O fato é que o ex condenado não aguenta a popularidade do Bolsonaro e aí pressiona para gestapo para inventar qualquer coisa para prejudicar o presidente Bolsonaro. Lembre que é condenado levou mais de 15 caminhões carregados com coisas do governo para casa. e nada aconteceu e sempre cai na mão do careca que estava em Portugal queimando dinheiro dos brasileiros e que vai mandar a o procurador quem tbm estava Portugal queimando dinheiro dos brasileiros fumando charutos. Então já dá pra saber qual vai ser o resultado disso.
No Brasil não tem trafico internacional de drogas, não tem contrabando, não tem milicias interestaduais, não tem grupo criminoso, não tem corrupção, não tem desvio de verbas publicas , já que não temos nada disso vamos colocar a PF atras de “inimigos políticos”
Na falta do que fazer… PF, o que se passa?
De manhã a carteirinha de vacinação, de tarde as joias… haja cortina de fumaça… vergonha da PF