O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu o arquivamento de um inquérito que apura um suposto recebimento de propina pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL) para influenciar na criação de leis favoráveis ao empresário do setor portuário Richard Klien e o seu grupo, entre 2012 e 2014. Essa negociação teria sido mediada por Milton Lyra, indicado pela Polícia Federal em outras investigações como lobista do MDB.
Gonet argumentou que o pedido de arquivamento se dá pela falta de “novos elementos relacionados a Calheiros, deixando as evidências iniciais isoladas nos autos”.
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“Adicionalmente, diante das informações atualmente disponíveis e decorrentes das diligências já executadas, os indícios iniciais não mais projetam a mesma sombra de gravidade sobre a conduta do investigado, esvaziando a justa causa para continuidade do apuratório contra o parlamentar”, justificou Gonet.
A investigação indica que Klien doou R$ 200 mil ao então PMDB, em 2012, dois meses antes da edição da chamada Medida Provisória (MP) dos Portos.
“A edição de medida provisória é prerrogativa exclusiva do Presidente da República, conforme estipula a Constituição. Na ausência de indícios que sugiram que Calheiros participou da sua edição ou que tenha influenciado a então presidente da República, Dilma Vana Rousseff, a editar o ato normativo, essa circunstância falha em fornecer fundamentação suficiente para a sua manutenção no polo passivo”, disse Gonet.
À Polícia Federal a ex-presidente negou a possível influência de Renan Calheiros na formulação da MP.
Outros casos contra Renan Calheiros arquivados
No ano passado, Gonet também pediu o arquivamento de inquérito contra Renan Calheiros e o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) em caso que investiga o recebimento de propina da Odebrecht (atual Novonor) para o apoio a uma medida provisória que cedia vantagens fiscais a empresas que atuassem no exterior
Gonet também pediu o arquivamento em outro inquérito contra Calheiros que apurava a acusação de que ele teria aceitado propinas em esquema de desvio de recurso do Postalis, fundo de pensão dos Correios, e em mais outro inquérito da Lava Jato que apurava suspeita de propina a políticos do MDB que envolvia a empresa Hypermarcas.
Redação Oeste, com informações da Agência Estado
Agora eu não posso deixar de comentar ….
A cara do renan é do próprio político canalha.
E de saber que seu filho está trilhando o mesmo caminho …. que futuro teremos?
viva o Brasil – Viva o Nordeste que cria aos borbotões esses seres abjetos e malandros.
desejo a revisão do pacto federativo. Quero São Paulo fora disto tudo.
Vivam o Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo. QUERO SÃO PAULO LIBERTADO DO RESTO.
não nos espantemos …..
é o “sistema” funcionando.
nada de novidade, portanto.
viva o Brasil.
Só passando dessa para outra.
O Brasil da impunidade!
O presidente é um descondenado porque não perdoar esse pobre e inocente Sr. No pais do coronelismo crime compensa.
URNA ELETRONICA E VOTO IMPRESSO JA!
Só falta Gonet pedir ao papa a canonização de Calheiros, o Brasil é um paraíso para criminosos.
Esse é um país completamente sem chance de sucesso. Será SEMPRE um país fracassado!!!
Esse é um país completamente sem chance de sucesso. Será SEMPRE um país fracassado!!!
Tá certo ele é inocente. Culpada é a vóvozinha de biblia na mão e a mãe que escreveu com batom na estatua, estes sao perigosos
Tá certo ele é inocente. Culpada é a vóvozinha de biblia na mão e a mãe que escreveu com batom na estatua, estes sao perigosos
Nenhuma novidade.
Bandido defendendo bandido.