Duas leis que tratam do fundo eleitoral determinam que sejam destinados ao menos R$ 800 milhões às campanhas políticas do ano que vem. A informação consta em parecer da Consultoria de Orçamento e Fiscalização da Câmara dos Deputados, informou o jornal Folha de S.Paulo, na terça-feira 27.
Nas eleições de 2020, esse valor ficou em R$ 2 bilhões e, de olho em 2022, o Congresso Nacional aprovou na Lei de Diretrizes Orçamentárias um aumento para R$ 5,7 bilhões. Nas últimas semanas o presidente Jair Bolsonaro tem alternado declarações sobre o veto à medida.
Depois da aprovação, o chefe do Executivo garantiu que não aprovaria os recursos. Contudo, recentemente, Bolsonaro tem adotado um tom mais ameno, afirmando que irá sancionar apenas “o excesso” de R$ 2 bilhões desse valor, sem explicar os detalhes, justificando a sanção de R$ 3,7 bilhões para, segundo ele, não incorrer em crime de responsabilidade.
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Não devia aprovar nada além do mínimo legal já existente. O congresso que mostre sua cara e arque com as consequências.
Se o Supremo proibiu doações de campanhas por Empresas, coerente proibir também o Fundo Eleitoral que nada mais é que doação por indivíduos, uma vez que Empresas são extensões de indivíduos.
A sequencia é Cerebro – boca…quando ela se inverte temos o que vimos ultimamente com relação as falas de Bolsonaro…tamo fu…
Acho que se o político não rouba dinheiro público pra qualquer finalidade que seja, ainda mais pra perpetuar um plano ideológico asqueroso que nunca deu certo em lugar nenhum, ele está livre pra falar o que bem entender. E olha que o país tem escutado coisas que todos gostariam de ter dito a vida inteira!
Hora da verdade !!!