A ponte inaugurada pelo presidente Jair Bolsonaro na sexta-feira 7 permite que a travessia sobre o rio Madeira, que demorava até três horas por causa das filas e custava de R$ 20 a R$ 190, leve cerca de 1 minuto, as estimativas são do jornal Folha de S.Paulo. Com a obra, o Acre passa a ter uma ligação rodoviária com o restante do país sem a necessidade de balsa.
Com 1,5 km de extensão, a estrutura localizada no encontro dos rios Madeira e Abunã, na divisa entre Rondônia e Acre, passa a ser a segunda maior ponte fluvial do país, menor apenas do que a ponte sobre o rio Negro, em Manaus, com 3,6 km.
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Ao todo, a estrutura levou sete anos e três presidentes para ficar pronta, a um custo de cerca de R$ 160 milhões, valor 25% maior do que o orçamento inicial. A obra é uma reivindicação antiga da população local e, no futuro, ajudará a interligar o Brasil ao Oceano Pacífico, via Peru.
“Vencemos um gigante. O Rio Madeira é novo e rebelde como todo jovem”, disse o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, ao lembrar ter visto uma primeira versão da ponte quando estava ainda na prancheta. “Em 2014, com a enchente que atingiu o Estado, vimos que tínhamos de aumentar a altura, e o projeto teve, então, de mudar”, lembrou ao justificar a prorrogação do prazo para a entrega da obra.
É característica dos militares o empenho de dar infraestrutura ao País, quando isso é aliado a ética, honestidade e capacidade de distribuir os cargos públicos com foco em competência e meritocracia, o povo brasileiro só tem a agradecer!
Qual ministro, Oeste?
Oi, Felipe! Obrigado pelo apontamento, a fala é do ministro Tarcísio Gomes de Freitas. Já fiz a correção. Um abraço.