Os servidores do Banco Central (BC) aprovaram segunda-feira, 28, uma greve por tempo indeterminado a partir de 1º de abril. A categoria cobra do governo um reajuste salarial de 26,3% e a reestruturação das carreiras.
Desde 17 de março, a categoria já realiza paralisações diárias das 14h às 18h e operação-padrão, em que os trabalhos são realizados de forma mais lenta. Um analista do BC recebe, em média, R$ 26,2 mil mensalmente.
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Dos quase 1,6 mil servidores que participaram da assembleia para decidir sobre a greve, 82% votaram pela paralisação total das atividades.
O servidores do Banco Central começaram a se mobilizar após o Congresso aprovar previsão de reposição apenas para policiais federais no Orçamento de 2022, com apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL).
O presidente do banco, Roberto Campos Neto, chegou a se reunir último sábado com servidores, mas, na visão da catogoria, a pauta não avançou e o chefe do BC relatou dificuldades orçamentárias e políticas.
Em meio as pressões crescentes, Campos Neto enviou um ofício ao Ministério da Economia solicitando que os servidores do BC recebam reajuste caso o governo decida dar aumento para outras categorias.
Pela segunda semana consecutiva, o movimento dos servidores do banco atrasou a divulgação do Relatório de Mercado Focus, boletim com as previsões dos economistas sobre inflação, PIB e outros indicadores.
Os sindicatos das empesas estatais são os mais contrários ao País; nada a estranhar.
Constituído de vagabundos em essência, com muito dinheiro de seus funcionários, possuem todo tempo do mundo, recursos financeiros e pessoal para impor uma camisa de força ao governo; i.e., ao povo brasileiro.
Não vemos os empregados do Extra, Pão de Açúcar, Grupo Votorantim, …, de empresas privadas atrapalhando seus “ganha-pão”.
Loucura, o Brasil, o 1º país em nº de sindicatos, possui mais de 17.200, Africa do Sul e reino Unida, respectivamente o 2º e 3º, possuem aproximadamente 194 e 164, apenas.
De FHC para cá o país foi sendo entregue ao crime organizado, em todos os níveis da administração pública!
Brasília é uma ilha da fantasia para os funcionários que vivem de costas para o Brasil.
Uma classe de marajás do funcionalismo, sem qualquer previsão orçamentária, chantageia o governo a 6 meses da eleição. Pau neles!!!
Que tal acabar com esse banco também???