O Tribunal de Contas da União (TCU) acatou a representação do deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) e vai investigar a legalidade do uso do dinheiro público no Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, mais conhecido como “Janjapalooza”. A representação quer a apuração dos gastos de R$ 33,5 milhões, “com indícios de superfaturamento e violação ao princípio da moralidade pública”.
Em ofício encaminhado ao TCU, Sanderson citou reportagem de Oeste, a qual noticiou que o governo Lula iria gastar R$ 870 mil para pagar o cachê dos 29 artistas que se apresentaram no “Janjapalooza”. O evento ocorreu no âmbito da Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, entre 14 e 16 de outubro.
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Sanderson também mostrou que, além do cachê, proveniente do Ministério da Cultura, também havia o patrocínio de outras estatais, como a Itaipu Binacional e a Petrobras, que juntas estariam destinando R$ 33,5 milhões para o referido festival a título de patrocínio.
“No caso, a Itaipu Binacional ficou responsável pelo patrocínio de R$ 15 milhões, diferente dos demais patrocinadores públicos e privados, que teriam registrado em média um aporte máximo de R$ 100 mil cada, e a Petrobras ficou responsável pelo aporte de R$ 18,5 milhões, destoando ambos do aporte dos demais patrocinadores do evento”, argumentou.
Sanderson fala em “malversação” e indícios de “superfaturamento” no Janjapalooza
Ainda na ação encaminhada ao TCU, o deputado Sanderson mostrou a “malversação de recursos públicos” no Janjapalooza, com um gasto de dinheiro público de R$ 33,5 milhões. Destacou que há “indícios de superfaturamento e violação ao princípio da moralidade pública”.
“A utilização de recursos públicos para a realização de shows em meio à crise econômica que assola o país viola os princípios norteadores da administração pública, em especial da moralidade pública”, disse. Não bastasse isso, também há indícios de malversação de recursos públicos, inclusive com possível superfaturamento, sobretudo quando comparado aos recursos aportados pelos demais patrocinadores, que registraram, em média, o patrocínio máximo de R$ 100 mil.”
O parlamentar salientou não ser “factível” que, “diante de uma crise econômica que assola o país, exigindo, inclusive, corte de gastos e adoção de medidas de austeridade fiscal, haja um dispêndio de recursos públicos em quantias vultosas para a promoção de shows artísticos sem correlação com o objeto do evento, cuja finalidade é o combate à fome e à pobreza, fato que, em conjunto, viola o princípio da moralidade pública”.
Vai acabar em “pizza”. Os governos de esquerda tiveram tempo de sobra para aparelhar as estruturas do Estado. O breve interregno do governo Bolsonaro não foi suficiente para desfazer esse aparelhamento.
O resultado disso é que o Brasil já era. Não acredito na seriedade de nenhuma das Instituições.
O Brasil, definitivamente, não é um país sério.
Os manés perderam…
Tava demorando para virar caso de polícia ….corrupcao
Eu acho que foi no mínimo 80 milhões de reais. 33,5 é o assumido pelos comunistas.
…e muito $ público saindo pelo ralo….
…e muito $ público saindo pelo ralo….
Os membros do TCU são indicados pelo governo e pelo senado. Não vão investigar nada, é mais uma cortina de fumaça.
A Janja esbanja
O povo come canja
De Galinha de granja
E com a justiça
Janja se arranja
Do partido filiada
Janja é laranja,
Mas de primeira-dama
Janja não manja.
esse Brasil não tem jeito
Ah, vá!… Corrupção e superfaturamento??? Impossível em um governo como esse… Impossível (#sqn)
Isso não dará em nada.
Isso não dará em nada.