A prefeitura de São Paulo suspendeu o cachê de R$ 100 mil destinado a Daniela Mercury nesta quinta-feira, 5. Isso porque a Controladoria-Geral de São Paulo, órgão do Executivo municipal, entendeu que o pagamento tem de ser feito apenas depois da “apuração dos fatos e eventuais responsabilidades funcionais e empresariais”.
No Dia do Trabalho, a cantora se apresentou em São Paulo, na Praça Charles Miller, e pediu que a plateia votasse no ex-presidente Lula, pré-candidato ao Planalto neste ano. Nesse tipo de evento, custeado com o dinheiro dos pagadores de impostos, é vedada qualquer manifestação política.
A empresa Califórnia Produções e Edições Artísticas LTDA – ME intermediou a transação, firmada por indicação de emenda parlamentar apresentada pelo vereador Sidney Cruz (Solidariedade). O congelamento do pagamento segue em vigor até o fim da investigação.
Cachê de Daniela Mercury foi maior que de outros artistas
O Diário Oficial de São Paulo mostra que a apresentação de Daniela Mercury custou R$ 100 mil. Na sequência, aparecem a banda Francisco El Hombre (R$ 30 mil), o rapper Dexter (R$ 28 mil), a banda Sampagode (R$ 17 mil) e o DJ KL Jay (R$ 12 mil). Somados, os valores chegam a R$ 187 mil.
Leia também: “Fala mais, Lula”, artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 107 da Revista Oeste
kkkkkkkkkkk
E a tal sambista?
Nada como um dia após o outro 😏
SHOWMÍCIO ? Hora de caçar a prê-campanha, o pré-candidato, a pré-chapa.
Mortadela Mercury fez um papelão em show para quase ninguém. Entra para a história.
Cabo eleitoral pro Lula presidiário, fazendo propaganda política antecipada é proibido,
o cachê também , perdeu !!
É melhor e deixa todo mundo feliz, especialmente a cantora que disse que não recebe dinheiro público.
Tendo tanto caroço nesse angu que é melhor jogar tudo no lixo. Bando de salafrários!