O presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), Hélio Doyle, afirmou na quarta-feira 1º, que se depender dele, os veículos de comunicação da empresa pública, como Agência Brasil e TV Brasil, continuarão chamando o impeachment de Dilma Rousseff (PT), em 2016, de “golpe”.
A declaração foi dada em entrevista à Folha de S. Paulo. “Se depender de mim, vai continuar falando que foi golpe. Gostem ou não gostem. Agora, a linha editorial da empresa, a gente tem que discutir melhor. Estou falando de caráter pessoal. Nós teremos que discutir melhor com a diretoria. Para mim, foi golpe.”
O site oficial do Palácio do Planalto já usou a palavra golpe para se referir ao impeachment em 13 de janeiro, quando foi anunciada a nova diretoria da EBC. Num dos trechos, afirmava que o Conselho Curador da empresa teria sido “cassado após o golpe de 2016”.
Dilma teve o mandato cassado em agosto de 2016, depois de um processo regular de abertura de impeachment, o qual seguiu os trâmites legais no Congresso Nacional. Até mesmo o Judiciário analisou pedidos de anulação, que foram negados.
Apesar disso, para o presidente da EBC, a cassação “foi golpe”. “Não é só o tanque na rua, foram desenvolvidas novas formas de golpe, em que se usa instrumentos jurídicos e parlamentares para afastar um governante eleito legitimamente”, disse, na entrevista à Folha.
O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na Argentina e no Uruguai, em 23 e 24 de janeiro, se referiu ao impeachment dessa maneira. “Vocês sabem que depois de um momento auspicioso, quando governamos de 2003 a 2016, houve um golpe de Estado e derrubou a companheira Dilma Rousseff, a primeira mulher eleita presidente da República no Brasil”, declarou, na Argentina.
Essas manifestações, no site oficial e do presidente, geraram ações e pedidos de investigação, como o feito pelo PSDB, e os protocolados pelo deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e pelo vereador Glauco Novello Braido (PSD), de São Bernardo do Campo.
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Trata-se de Fake news, seguindo os critérios do inquérito do “fim do mundo”. Se foi “golpe” , está previsto na Constituição, foi votado e aprovado pelo Congresso e também na “suprema corte” . Então , ele vai ser incluído no inquérito das fake news ou sendo esquerdista pode porque é ” liberdade de expressão”?
Mais um “amigue” di “Lule” fazendo o que os “cumpanheiros” fazem de melhor: barulho para encher o saco e trabalho inútil.
E o roubo das últimas eleições foi o quê?
Se a justiça concluiu que não houve crime de responsabilidade da presidenta Dilma, sendo isso indispensável ao processo de impeachment, a única conclusão lógica é que foi golpe, simples assim.
Vocês esquerdinhas são uma verdadeira comédia, dado o grau de hipocrisia que apresenta – “presidenta”? Logo vocês, ardorosos defensores da ideologia de gênero e da porcaria da “linguagem neutra”?
Quanto ao IMPEACHMENT da mandioca sapiens – ela cometeu inúmeros crimes (pedaladas fiscais) enquanto PRESIDENTE, sim, a gestão dela estava levando o Brasil ladeira abaixo para o desastre.
O único golpe que houve, foi dado pelo Levandowisk, ao não respeitar a constituição, e manter os direitos políticos da anta.
Mais uma vez, o aparelhamento do Governo atual pelo PT confirma a máxima : Mentira repetida várias vezes ( embora não seja verdade) acaba condicionando as pessoas a acreditarem que é verdade.
Mais uma vez, o Molusco cospe na cara do Congresso e do Judiciário.
E o congresso e judiciário se apressam em lamber deliciosamente cada gota do cuspe.
Aberto ao debate, tenho certeza de que as urnas SÃO FRAUDÁVEIS e sempre o foram, desde seu nascedouro (basta se conferir as dezenas de reclamações de votos não contabilizados, ao longo das décadas…). A partir desse ponto basilar, creio que o Sr. Doyle está repetindo essa falácia, para “deixar para trás” eventuais auditorias dos processos eleitorais – INCLUSIVE O QUE ELEGERA A Sra. Rousseff, de infausta memória.
O povo vem sendo divertidamente enganado desde 1996.