O presidente nacional do PRTB, Levy Fidelix, faleceu na noite da sexta-feira 23, em São Paulo. Ele estava internado desde o mês passado em um hospital da capital paulista. Segundo a cineasta Sandra Terena, esposa do jornalista Oswaldo Eustáquio, a causa da morte é a covid-19. A família, porém, ainda não confirmou a informação. “É com profunda dor e pesar que o PRTB comunica o falecimento do nosso líder, Fundador e Presidente Nacional, Levy Fidelix. Descanse em paz, homem do Aerotrem!”, informa texto publicado no Twitter de Fidelix. Filiado à sigla, o vice-presidente Hamilton Mourão manifestou-se sobre a morte. “Lamento o falecimento do fundador e presidente do PRTB, amigo Levy Fidelix. O movimento conservador perde um dos seus principais representantes. Que o Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe e conforte toda família”, escreveu no Twitter.
Apresentador de televisão, professor universitário e publicitário, Fidelix concorreu à Presidência da República nas eleições de 2014, 2010 e 1994. No ano passado, concorreu à prefeitura de São Paulo. Antes de criar o PRTB, Fidelix participou da fundação do Partido Liberal, em 1986, quando se lançou na carreira política e disputou uma vaga na Câmara dos Deputados pelo Estado de São Paulo. Depois, migrou para o Partido Trabalhista Renovador, quando também concorreu a um mandato de deputado federal, no início dos anos 1990. Uma das bandeiras mais conhecidas de Fidelix, como candidato, foi a implantação do aerotrem como solução para desafogar o trânsito nas principais capitais brasileiras. Fidelix é considerado um dos expoentes do conservadorismo no Brasil. Várias personalidades da política manifestaram solidariedade neste sábado, 24, depois do falecimento.
Lamento o falecimento do fundador e presidente do PRTB, amigo Levi Fidelix. O movimento conservador brasileiro perde um dos seus principais representantes. Que o Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe e conforte toda família. pic.twitter.com/MrNhnR7BhO
— General Hamilton Mourão (@GeneralMourao) April 24, 2021
Leia também: “Estado laico, sim. Mas não antirreligioso”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na Edição 55 da Revista Oeste
Mais uma pessoa so bem que se vai, enquanto isso…