Antes mesmo que a AGU recorresse da decisão que impunha ao presidente mostrar seus exames de coronavírus, João Otávio de Noronha já se posicionou a favor da privacidade
A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou nesta sexta-feira com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para reverter a decisão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) que obriga o presidente Jair Bolsonaro a entregar seus exames de coronavírus.
Porém, antes mesmo que se manifestasse, o presidente do STJ, João Otávio de Noronha, que será o responsável pela análise do caso na corte superior, já avisou que o presidente não deve entregar os exames. “Não é porque ele é presidente da República (…) que deve estar publicando seus exames de sangue todo dia”, afirmou.
Noronha disse que Bolsonaro circula livremente, o que demonstra que já está imunizado, mas que há um limite para se interferir na vida de um cidadão. “Não é porque se elege presidente que deixa de ter um mínimo de provacidade”, concluiu o presidente do STJ.
Finalmente, alguém do poder judiciário, respeitando a Constituição do Brasil.
Ainda existem Juizes no Brasil.
O jornal Estado de São Paulo, integrante do foro de São Paulo, o que é da pior espécie, está usando desta artimanha, para criar obstáculo a administração do presidente Jair Bolsonaro. Porque não agiu assim com o Lula?
Acho que ele já esta mesmo imunizado, de qq maneira se ele ficar cedendo a todo tempo ficara pior do que está, ninguém respeita, o q é isso? Nos outros governos, que cediam ao que eles queriam, ninguém ficava em cima cobrando. Tá certo o PR
Até que enfim alguém que não se deixa levar pelo ativismo judicial.
Parabéns Presidente do STJ, o país precisa de homens sensatos e equilibrados.