Professores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo saíram em defesa do retorno de Janaina Paschoal (PRTB-SP), deputada estadual, às salas de aula da instituição onde leciona Direito Penal.
No início da semana, o Centro Acadêmico XI de Agosto atacou a jurista, em um abaixo-assinado. No documento, o ajuntamento de esquerda da São Francisco disse que Janaina Paschoal “não é mais bem-vinda” na instituição, depois de ter tido uma “contribuição indecente para o país” nos últimos anos.
O diretor e a vice-diretora da faculdade, Celso Campilongo e Ana Elisa Liberatore Bechara, emitiram uma nota em que ressaltam os direitos de “livre manifestação do pensamento e a liberdade de consciência”.
“É na trilha dos mandamentos constitucionais que garantem a liberdade de cátedra e a livre manifestação do pensamento de todos os seus docentes que a faculdade reafirma seu compromisso continuado e inabalável com a construção da democracia e o crescente respeito às diferenças”, afirmaram Campilongo e Ana Elisa.
Em artigo publicado em um site jurídico, o ex-diretor da São Francisco Floriano de Azevedo Marques Neto, que afirma ter ideias “absolutamente opostas” às de Janaina, argumentou que o desejo de proibir o retorno da parlamentar às salas de aula é um “desrespeito à história de pluralidade” da instituição.
“Querer proibir um professor de reassumir a sua docência, especialmente pelo fato de este docente professar ideias com as quais discordamos, para além de ferir as liberdades constitucionais, é um desrespeito à história de pluralidade que marca o Largo de São Francisco”, observou o docente. “Janaina pode representar tudo com que discordo, mas é professora e, portanto, deve ser tratada com respeito e com a tradição plural das arcadas.”
Marques Neto também lembrou que a deputada estadual é concursada, portanto, deve retornar ao posto assim que sua licença acabar. “Terminada sua licença para exercer mandato de deputada, tem o direito e o dever de retomar suas atividades”, disse. Ao jornal O Estado de S. Paulo, Janaina Paschoal afirmou que o seu mandato será concluído em 14 de março e que já informou ao departamento que está disponível para retomar suas aulas a partir do dia 15.
A opinião de Marques Neto foi endossada pelos Departamentos de Direito do Estado e Filosofia e Teoria Geral do Direito. Em nota, as instituições defenderam o histórico do Faculdade de Direito do Largo de São Francisco de defesa e respeito ao pluralismo, à diversidade, à liberdade de cátedra e de opinião.
Em resposta, o Centro Acadêmico XI de Agosto atacou o professor Marques Neto. Segundo o grupo, o ex-diretor errou ao defender a parlamentar e acusou a São Francisco de não ser plural: “A Faculdade de Direito da USP, portanto, não é marcada pela pluralidade, mas, sim, pela exclusão, a começar pelo perfil histórico do seu corpo discente e docente, que foi por séculos e continua composto de uma classe social com conta bancária e cor de pele definidas”.
É muito fácil e cômodo se esconderem atrás do biombo do “Centro Acadêmico XI de Agosto” para criticar e bater na professora. Que tal os bullys mostrarem a cara? Divulguem abertamente, se tiverem coragem, seus nomes, juntamente com CPF, Identidade e endereço, os que estão “proibindo”, “vetando” ou “cancelando” uma servidora concursada de exercer seu posto efetivo. Seria depois muito interessante ver se aprenderam alguma coisa na faculdade de direito, quando forem processados na justiça criminal e cível por seus atos.
Não há de se ter pena de estudantes medíocres que passam anos para se formar, para, ao invés, praticarem militância política comunista. Não sabem nada, não aprendem nada e vivem de críticas e do enaltecimento de um Ladrão como presidente da república.
Este centro acadêmico XI de Agosto tem uma lista de signatários ?
Deveríamos publicá-la para que todos os escritórios de advocacia criminal pudesse conhecê-los.
Emprego nesta área não terão mais.
Interessante. Atacam a Janaína, aí um professor de esquerda a defende e o grupo de esquerda decide então atacar o professor por ele ser homem, branco, cis, e outras baboseiras mais. Ditadorzinhos! Se estão insatisfeitos, cancelem a matrícula e vão estudar na Coreia do Norte, onde todo mundo é obrigado a ser de esquerda e deve pensar igual.
É por isso que, cada vez mais, se formam “adevogados” de porta de cadeia. Não sabem fazer o “Ó” com o c*.
A çrova de que estão querendo uma ditadura está aí, começando na USP. A diversidade de opinião não é permitida na USP e, surpreendentemente por alunos e professores de Direito? Como se diz aqui no fundo sertão: vão plantar batatas porque existem outros temas para serem debatidos.
Curiosa a posição (aparentemente) correta da USP ao aceitar o retorno da Prof. Janaina, afinal, é na diversidade que crescemos; é na diferença que aprendemos; é na pluralidade de ideias que vencemos. E nenhum lugar para esse crescimento e aprendizagem seria melhor do que uma grande e conceituada universidade. No entanto, se esse conceito (conceituada) é verdadeiro, como seria possível a ‘construção’ de estudantes com tamanha falta de noção? Haverá salvação para a USP (e outras tantas)? Começaremos a ‘existir’ valor para todos os pensamentos?
A esquerdopatia atavica sempre fez parte das bases dessa instituição. Não ia ser diferente com Janaina!!!
Não faz o menor sentido essa manifestação orquestrada pelos radicais de esquerda que são inúteis ao aprendizado de uma instituição.
A Professora Janaína Paschoal tem todo o direito de voltar a lecionar. Qualquer um que discorde da Esquerda está fadado a ter sua reputação destruída. Torço pelo retorno imediato da Professora.
* Ricardo ….. mais simples é aqueles que não desejarem aulas da professora basta trancar a matrícula.
Para os esquerdistas do Brasil diversidade e liberdade de expressão são apenas para as questões deles da esquerda, quem for de direita está errado, é preconceituoso, genocida e etc…. Chega a ser patético esses inteligentezinhos de esquerda….kkkk
Tenho vergonha das universidades brasileira, principalmente as públicas! Há muito tempo que vem formando fanáticos alienados. A maioria analfabetos funcionais.
Estes energúmenos formados pela dita melhor universidade do.país mostram as porcarias diplomadas à custa do povo … este LIXO comporá as cortes de justiça deste galinheiro qie chamam pais soberano e democrático … como esta escória fede.
Isso porque o amor venceu hein!
Para o lixo caminha rapidamente a nova geração de advogados e juizes desta justiça capenga!!
Eu gostaria muito que os futuros membros da elite do direito entendessem o que é lei. É cansativo ver que a influência sobre decisores superou o texto cru da lei. Em país sem segurança jurídica não tem futuro. Regras claras e simples e seus cumprimentos são a base de qualquer democracia.
Corrigindo a digitação: no estacionamento do Largo S. Francisco onde passo diariamente só tem carrões importados, SUV de luxo e esportivos alemães. Nunca vi Kombi nem Opala nem Fiesta. Corpo discente composto de riquinhos frequentadores de festas caipiras chic e praias do litoral norte onde se reúnem pra resolver a pobreza do país e depois de formados defenderem corruptos e engordar ainda mais a fortuna dos papais. Dali não vai sair nada pra democracia do país. É tudo désposta enrustido com mentalidade e ideias de 1919.
Em Todas as instituições seja de ensino ou de grupo de profissionais o que impera é que” todes” tenham que ser progressistas.Se sua pele for clara vc é percebido tal um potencial inimigo, disposto a menosprezar os ” diferentes,”
Cambada de hipócritas
Isso é só pra pretos e pobres
Se orgulhem desse lixo
Kkkk
O centro acadêmico 11 de agosto hoje não passa de um forninho onde estão cozinhando e fazendo crescer novos ditadores. A faculdade da USP onde os esquerdistas chics estudam de graça está fundamentada numa ideologia que dá o nome correto pro lugar. Não é “arcadas ‘. É” arcaica”. Burgueses reacionários e bom vivant. Façam o que eu já fiz e arregalem os olhos : no estacionamento dos carros dos alunos do tem importados de luxo. Não tem Fiat 147 nem Fiesta nem Kombi. Tudo filhinho de papai com cartão Black dele.
Leiam os livros A Nova Era e a Revolução Cultural e o Jardim das Aflições do Olavo de Carvalho que vocês verão, que está tudo lá. Toda essa afetação, fingimento e cafajestice dos USPianos. Podem ter certeza que não estão defendendo a Janaína por liberdade, mas porque notaram que alimentaram um dragão que esta se voltando contra eles também.
“A Faculdade de Direito da USP [ … ] continua composto por uma classe social com conta-bancária e cor-de-pele definidas”.
Putz, haja ressentimento! O bwana habita a cabeça dessa gente…
De há muito que a Faculdade de Direto do Largo São deixou de ser a grande faculdade que foi.
Hoje transita nela um bando de imbecis, que não sabem nem escrever.
É só observar o tal manifesto lançado por eles e, percebe -se que em primeiro lugar, estes boçais devem aprender português….
Aí está a prova de que os mais bem preparados para passar por uma FUVEST nem sempre serão aqueles com mais inteligência e discernimento.
Essa discussão por si só já é insana e ilustra o quanto já fomos demasiado longes no fundo desse putrido poço que parece nao ter fim. Como sociedade devemos reagir firmemente a esses pseudo estudantes que militam numa universidade mantida pelo imposto de todos. Não é à toa que nenhuma universidade brasileira se situa entre as primeiras centenas de melhores universidades do planeta.
Ou seja, não pode ter professor branco. São eles que têm que se afirmar como brancos e se defenderem.
Meninos mimados que só querem “militar”, como diria o fantástico Chico Anízio quando interpretava a personagem jovem.
Não é nenhuma novidade as atitudes da esquerdalha, não aceitam opiniões diferentes a deles, e não sabem transcorrer numa discussão civilizada, sempre querem forçar a sociedade ou indivíduos a sua ideologia, isso se chama hipocrisia!
povinho chato demais, sigam estudando….hora de expandir a consciência e não de ficar buscando culpados para isso ou aquilo
Até que enfim tomaram uma posição os Professores, este pessoal de esquerda acham que todo mundo deve pensar p e q u e n o igual a eles.
Mandem esses alunos primeiros para a alfabetização, pois nem escrever sabem.