O PSDB vai promover a partir de terça-feira 24 uma campanha na tentativa de vender as “novas lideranças” do partido eleitas em 2022. A principal intenção é se posicionar como uma alternativa aos brasileiros.
Na peça publicitária, o partido coloca os três governadores eleitos, além do presidente tucano, Bruno Araújo, para pregar que é “hora de diálogo” na política.
“Não é arrastando para nenhum dos lados que os desafios do Brasil irão desaparecer. É preciso liderança, gestão e compromisso com a democracia”, afirmou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Ele assumirá o comando nacional do PSDB em fevereiro.
Também aparecem na campanha a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, e o governador Eduardo Riedel, de Mato Grosso do Sul. “A hora é de diálogo, para resolver os problemas mais urgentes das famílias brasileiras”, observou Lyra.
“Os programas mostram que o partido é formado por quadros administrativos competentes, efeitos ao diálogo e surgem como alternativa a um país muito dividido”, anunciou a legenda na divulgação da campanha.
Novo presidente do PSDB
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, vai assumir o comando da legenda em fevereiro. O anúncio foi feito no fim de novembro pela sigla. “No dia 2 de fevereiro, com a posse do novo Congresso, iniciaremos os trabalhos da nova Executiva Nacional do PSDB”, informou o partido, na época. “A presidência do partido será transmitida ao governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.”
Depois do resultado das eleições de 2022, o PSDB anunciou que buscaria um processo de renovação interna. A legenda decidiu não lançar um candidato à Presidência da República pela primeira vez desde a redemocratização. Leite disputou as prévias do PSDB e acabou derrotado por João Doria, em novembro de 2021. Mesmo assim, manteve a intenção de concorrer ao Palácio do Planalto e renunciou ao governo do Rio Grande do Sul.
Leia também: “O melancólico fim da terceira via”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 103 da Revista Oeste
O PSDB está sucumbindo por não ter posição. Todos o tem como o partido encima do murro. Para mudar esta trajetória precisa assumir posição clara. Olhe a reportagem. O discurso continua vazio. Vai continuar minguando.
Discursinho medíocre para se juntar aos companheiros petralhas.
Pois é, Luiz. Tem também um tal de “efeitos ao diálogo”, que se fosse a reprodução da fala de alguém poderia vir acompanhado de um (sic). Mas acho que é tudo influência dos novos tempos.
É só o Alckmin levar a garotada bicuda ao velho local do crime e pronto.
Ué, achei que havia acabado.
O PSDB tornou-se irrelevante. Seus eleitores acordaram como o maremoto provocado por JB na política brasileira. A grande massa do seu eleitorado migrou para outros partidos de perfil conservador, como PL, PP e Republicanos. Em 2022 elegeu apenas 18 deputados federais e nenhum senador. Perdeu o Governo de São Paulo que detinha desde 1995 e perdeu também 19 vagas na Câmara dos Deputados. Enfim virou um cachorro morto. Castigo merecido a quem enganou a plateia encenando o Teatro das Tesouras com o PT & Puxadinhos.
O tal do Eduardo Leite, cujo namorado mora em São Paulo, foi aquele que trancou gôndolas de supermercado para que o povo se seu estado não saísse do “lockdown”. Sem dúvida um grande democrata que representa bem a nova liderança pretendida pelo PSDB. Foi eleito governador do Rio Grande do Sul, desejo o melhor para o povo gaúcho, mas continuo achando o PSDB uma porcaria de partido, extrema esquerda inrustida.
Fazer barulho não evita o fim. Mas convida mais gente para a cerimônia fúnebre. E insistem em interpretar o papel de puxadinho.
Considerando que o Xandao tem relacoescom o PSDB, O PSDB está acabado, de vez, mais ainda do que estava antes.