Importante base de apoio de Jair Bolsonaro, os evangélicos podem ser decisivos na disputa presidencial de 2022. Cientes disso, os potenciais adversários na disputa se articulam para conquistar ao menos parte desse apoio, hoje majoritariamente direcionado para a reeleição do presidente.
Embora sem sucesso, Bolsonaro ganhou ainda mais pontos com esse eleitorado ao tentar convencer o Supremo Tribunal Federal da abertura de templos durante à pandemia. Do outro lado do espectro político, o ex-presidente Lula (PT) se movimenta para abrir diálogo com fiéis e igrejas independentes. Candidatos de centro também procuram uma brecha para se aproximar desse segmento.
Leia mais: “Bolsonaro afirma que vai tomar vacina, mas por último”
Interlocutores do chamado “polo democrático” – grupo que reúne seis possíveis candidatos à Presidência, entre eles o apresentador Luciano Huck e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) -, propõem um “amplo debate” com os evangélicos.
Um dos integrantes afirmou, no entanto, que “vai chegar a hora” de avançar nessa articulação ainda tímida. O grupo lançou um manifesto em defesa da democracia no fim de março, que foi assinado pelo ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e pelo ex-candidato do Novo ao Planalto, João Amoêdo.
Pastor diz que não tem ninguém que possa fazer frente a Bolsonaro
“Por enquanto, não tem ninguém que possa fazer frente a Bolsonaro no mundo evangélico. Ninguém”, disse o pastor Silas Malafaia, que lidera desde 2010 a Assembleia em Deus Vitória em Cristo. “Eu conheço essa turma toda, as grandes lideranças (evangélicas). Não conheço um líder desses que esteja conversando com outro (presidenciável) ou apoiando outro”.
Malafaia citou os pastores José Wellington Bezerra da Costa e Manoel Ferreira (Assembleia de Deus), Edir Macedo (Igreja Universal do Reino de Deus), R.R. Soares (Igreja Internacional da Graça de Deus) e Valdemiro Santiago (Igreja Mundial do Poder de Deus) como apoiadores de Bolsonaro, entre outros.
Enquanto o presidente tem o apoio de pastores, Lula aposta num caminho diferente: falar diretamente com os fiéis e com os pastores de igrejas independentes, que não são ligadas a nenhuma grande congregação. O partido planeja um encontro nacional de evangélicos da legenda – o terceiro do tipo na história do PT – para o segundo semestre.
“Nunca procuramos o apoio dos líderes. Vamos para o processo de convencimento, de militância”, afirmou a deputada Benedita da Silva, uma das principais líderes evangélicas do PT. Segundo ela, as igrejas evangélicas – especialmente as neopentecostais – possuem muitos fiéis de menor renda que foram beneficiados por políticas sociais da era petista. Em 2010, os evangélicos representavam 22% da população do país.
Com informações do Estadão Conteúdo
esse pessoal do PT é de uma canalhice e indigência de espírito…
Lula? Hahahahahahaha!!
Quem é realmente Cristão, sabe “no Espírito” que o Presidente Bolsonaro coloca “Deus” Acima de tudo. Nunca em tempo algum vimos um Presidente do Brasil orando, se ajoelhando e ouvindo o Senhor como ele. O Senhor sonda os corações e certamente tem um propósito com Bolsonaro. Impossível para um Crente de verdade votar em outro no momento, principalmente nesse lobos em pele de cordeiro, enviados e usados por satanás e seus demônios. Só querem poder e dinheiro. Amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.
O cristão mesmo não para nem pra ouvir vagabundo e ladrão!
Vai de retro, Lula…
…e sai desse corpo que não te pertence mais…
Duvido que um evangélico votará num ex presidiário. Católicos até votam.
Será motivos de boas piadas se os evangélicos decidissem abraçar o capeta. Seriam dois abraços: um aqui, na Terra, e outro no inferno, onde todos acabariam indo.
ops!… “motivo”
Se voce é evangélico espero que perceba que uma figura abjeta como Lula, ou Ciro Gomes enxerga em voce apenas um voto, apenas uma forma de chegar ao poder, uma vez la, vai estar pouco se importando para você.
Hoje onde aparece Lula, os humildes se penitenciam do holocausto em que sr meteram com essa farsa.
Com dua “beatificação” pelo STF, até os ursos não mais hibernam.
Obrigado 11 presidentes da resistência do Zé Dirceu!