Partido dos Trabalhadores recebeu cerca de R$ 275 milhões do pagador de impostos, e o PSL, R$ 287 milhões
Na média, PT e PSL tiveram as campanhas menos eficientes nas eleições de 2020. Um levantamento feito pelo jornal Valor Econômico mostra os dois partidos com a pior relação de votos para prefeito por volume de dinheiro público disponível — ou seja: quando comparada a quantidade de recursos que cada um deles recebeu por intermédio dos fundos eleitoral e partidário neste ano com o desempenho nas urnas dos candidatos a prefeito em todo o Brasil.
Leia também: “13 políticos comunistas com patrimônio de dar inveja a qualquer capitalista”
O PT recebeu cerca de R$ 275 milhões do pagador de impostos, e o PSL, R$ 287 milhões. Respectivamente, as duas siglas tiveram 7 milhões e 2,9 milhões de eleitores para prefeito nestas eleições. O partido de Lula, portanto, gastou R$ 39 em cada voto, e a legenda que serviu para Jair Bolsonaro chegar à Presidência, R$ 103.
Os 15 partidos com os votos mais caros
- 1º PSL
Custo por voto: R$ 103
Quantidade de votos: 3 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 287 milhões - 2º PT
Custo por voto: R$ 39
Quantidade de votos: 7 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 275 milhões - 3º PL
Custo por voto: R$ 34
Quantidade de votos: 5 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 159 milhões - 4º Podemos
Custo por voto: R$ 32
Quantidade de votos: 3 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 107 milhões - 5º Solidariedade
Custo por voto: R$ 32
Quantidade de votos: 2 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 62 milhões - 6º PSB
Custo por voto: R$ 29
Quantidade de votos: 5 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 152 milhões - 7º Psol
Custo por voto: R$ 28
Quantidade de votos: 2 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 63 milhões - 8º Republicanos
Custo por voto: R$ 27
Quantidade de votos: 5 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 140 milhões - 9º PDT
Custo por voto: R$ 26
Quantidade de votos: 5 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 139 milhões - 10º PP
Custo por voto: R$ 24
Quantidade de votos: 8 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 184 milhões - 11º PTB
Custo por voto: R$ 24
Quantidade de votos: 3 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 63 milhões - 12º DEM
Custo por voto: R$ 19
Quantidade de votos: 8 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 157 milhões - 13º MDB
Custo por voto: R$ 17
Quantidade de votos: 11 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 191 milhões - 14º PSD
Custo por voto: R$ 17
Quantidade de votos: 11 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 184 milhões - 15º PSDB
Custo por voto: R$ 16
Quantidade de votos: 11 milhões
Volume de recursos públicos: R$ 176 milhões
Há fatos que causam espanto nesta terra tupiniquim!!! Por exemplo, a candidata à Prefeitura de São Paulo, Joice Hasselman, que não se elegeu, gastou mais de cinco milhões de reais em sua campanha. O atual prefeito, e candidato à reeleição, gastou mais de dezessete milhões. Isso de acordo com o noticiado pela imprensa. Partindo-se da hipótese de que o cargo de prefeito seja remunerado com o total de trinta mil reais mensais, e que os candidatos não gastem um centavo dessa remuneração, ao fim do mandato de quatro anos o total recebido, a titulo de remuneração, será igual a um milhão, quatrocentos e quarenta mil reais!!!!!! Ou seja, não cobre o gasto com a eleição!!!!!! Quanto patriotismo não !!!????? Até o Conselheiro Acácio está boquiaberto com tanta vontade de servir ao povo!!!
Fundo eleitoral é Inconstitucional.