Maranhense de Pinheiro, a senadora Ana Lobato (PSB) é a herdeira do ministro da Justiça, Flávio Dino no Parlamento. Isso porque, caso ele seja efetivado no Supremo Tribunal Federal (STF), ela poderá continuar no mandato até 2030, mesmo sem ter tido um único voto.
Ana Paula está no cargo desde o início do governo Lula, quando Dino entrou para o primeiro escalão. Iniciada em 2011, a trajetória da congressista na política, contudo, tem mais derrotas que vitórias.
Já em 2014, na largada, perdeu a disputa por uma cadeira na Assembleia Legislativa do Maranhão, pelo PDT. O mesmo ocorreu em 2016, quando tentou ser vice-prefeita de sua cidade natal, ganhando o cargo apenas em 2020, na chapa de Luciano Genésio (PP).
Dois anos depois da primeira conquista, trocou o PDT pelo PSB, partido de Dino, e lançou-se como suplente do então governador do Estado, chegando ao Congresso com a vitória dele.
Prioridades dos gastos da suplente de Dino, Ana Lobato, no Senado
Conforme os gastos de gabinete da senadora, as maiores despesas são com “contratação de serviços de apoio ao parlamentar”: cerca de R$ 250 mil. Nesse segmento, em julho, Ana desembolsou boa parte do dinheiro (R$ 63 mil) com institutos de pesquisa (R$ 45 mil) e o restante, com consultorias com um escritório de advocacia.
Em segundo lugar, vêm os gastos com a “divulgação das atividades parlamentares” (R$ 60 mil) e passagens aéreas (pouco mais de R$ 55 mil).
Trajetória política
No cargo desde fevereiro, Ana Paula ocupa a vice-liderança do PSB no Senado e já ficou à frente da relatoria de projetos de lei (PLs), sobre pautas econômicas, sociais e previdenciárias.
Entre os PLs sob o guarda-chuva de Ana, estão temas que buscam expandir a criminalização, por injúria, a outros preconceitos, como por origem e gênero, e que busca dispor sobre a assistência aos beneficiários de planos privados de saúde nas emergências em saúde pública de importância nacional ou internacional. Ana também estará na comissão que vai sabatinar Dino para o STF.
Em setembro, a senadora viralizou nas redes sociais depois de errar a pronúncia do nome do ex-presidente Ernesto Geisel.
A ocorreu durante sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de Janeiro, enquanto fazia perguntas ao general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Ana protagonizou outra polêmica em junho ao pedir a demissão do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em virtude da insatisfação com a taxa de juros.
Na época, ela encaminhou um ofício ao Conselho Monetário Nacional, do qual Campos Neto faz parte, pedindo que ele deixasse o cargo.
Vida pessoal
A senadora é casada com o deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), ex-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão. Neto ajudou Ana Paula a se tornar suplente de Dino ao prometer apoio ao agora governador do Estado, Carlos Brandão (PSB). Ana e Neto têm dois filhos.
Neto ganhou mais evidência neste ano, por despachar direto do gabinete da mulher e receber autoridades no local.
Leia também: “Um comunista no Ministério da Justiça”, reportagem publicada na Edição 145 da Revista Oeste
é o naipe das pessoas que estão dirigindo o Brasil, por isso, não se espante com a condição que vivemos.
Respondendo a pergunta da oeste, quem é Ana Lobato, uma analfabeta, picareta que não tem a mínima condição de ocupar o cargo atual, mas estamos no Brasil, e tudo que a esquerda quer, é nivelar o país ao que há de pior no mundo.
Tem que mudar a capital do Brasil para o Maranhão.
Que gentalha…ou a elite intelectual , Juristas,empresários sérios etc tomam o poder ou essa gentalha vai reduzir ainda mais o Brasil