Evangélicos se reuniram ainda na terça-feira com o relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro, para demandar a garantia do regime especial tributário para as igrejas
A primeira fase da proposta de reforma tributária mal foi entregue ao Congresso e o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PA) está sendo amplamente demandado. Ainda ontem, terça-feira 21, ele se reuniu com a bancada evangélica, que demanda a garantia de regimes tributários especiais após a conclusão da votação.
A procura por Ribeiro não é à toa. O deputado é o líder da maioria na Câmara e relator da comissão mista da reforma tributária. Também é o relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019, o texto de reforma tributária proposto pela Câmara.
Em linhas gerais, a demanda dos evangélicos é por não tributar as igrejas. Eles almejam a não tributação dos templos religiosos e seus representantes quando sobrarem recursos dentro da igreja. “Igreja não tem lucro”, critica um parlamentar.
Outra demanda da bancada evangélica é que as igrejas possam locar um imóvel sem que seja tributado quando não estiver em utilização. Recentemente, a Câmara aprovou uma proposta que exclui templos religiosos da incidência da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e anistia multas do Fisco.
Sou evangélico, a imunidade tributária para templos de qualquer natureza é constitucional, mas o que há de desvio de finalidade, não está no gibi.
As igrejas, quando nao enquadradas, devem sim pagar impostos.Assim como os trabalhadores rurais.Ainda que menos, mas que paguem, viver custa.
Ou seja,cada um se articula para salvar o seu,o povo e que tome no seu!
E sempre a mesma coisa,nunca e para o povo!