O reitor da Universidade de São Paulo (USP), Carlos Gilberto Carlotti Junior, publicou uma carta de apoio ao Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira 8, depois de o professor Conrado Hübner, da Faculdade de Direito da USP, escrever um artigo com críticas ao ministro Dias Toffoli, por ter anulado a multa de R$ 10 bilhões da J&F.
No texto intitulado “Quem vai investigar Dias Toffoli?”, o articulista observou que a penalidade aplicada à empresa dos irmãos Batista “não teve nenhuma relação com a Lava Jato, e sim com a Operação Greenfield”. “Moro e Dallagnol não estavam ali”, constatou Hübner.
Em resposta, o reitor da USP lembrou que, recentemente, o Conselho Universitário da USP outorgou a mais alta de suas comendas ao STF e a alguns de seus ministros, como forma de “honrar sua atuação em prol do fortalecimento da universidade e da defesa do Estado de Direito”.
“A homenagem concedida implicou o reconhecimento da dignidade pessoal, da honradez, da reputação ilibada e do notável saber jurídico dos ministros, bem como a importância histórica da mais alta corte do país”, disse Junior. “Em nome da USP e da posição adotada pelo Conselho Universitário, este reitor expressa sua posição de respeito e de consideração institucional ao STF e a seus ministros, alguns dos quais, para nosso orgulho, egressos da quase bicentenária Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.”
Artigo de professor da USP sobre ministro do STF
Hübner disse ainda no artigo criticado pelo reitor que “Toffoli também não considerou inapropriado tomar decisões favoráveis a cliente de sua esposa advogada”. O descontentamento de Hübner não se restringiu a Toffoli. O articulista mirou ainda em Gilmar Mendes.
“O antilavajatismo virou um grande negócio”, disse. “Ao se deixar capturar pela advocacia lobista e pelas famílias magistocráticas, converteu-se em neolavajatismo. Chancelado pelo STF, turbinado por Gilmar Mendes e apoiado por um ecossistema de talk shows de YouTube e blogs jurídicos patrocinados por empresas punidas pela Lava Jato, seus abusos à luz do dia têm gritado nas decisões liminares de Dias Toffoli das últimas semanas.”
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a USP já foi uma das universidades mais prestigiosas da America Latina. Era referência em várias áreas porém, com a politização, todo o tempo que passava realmente formando pessoas de bem, foi dividido com o tempo de politização. Antigamente falar que a pessoa era formada na USP, era motivo de orgulho para todos. Hoje em dia ( com poucas faculdades como excessão) só quer dizer que a pessoa é um robozinho doutrinado a mais.
ESSA USP É UM ANTRO DE COMUNISTAS
USP doutrinada e nefasta !! infectando nossos jovens estudantes, canalhas !!!
Que medo, ein, Sr. Reitor?
Vergonha para a instituição.
Vergonha de ter estudado nessa universidade.
quem elogia a “suprema corte do braziu” o faz por vontade própria ou por recompensa?
Vaii perder a comissão!
O artigo do professor Hubner foi verdadeiro, claro , irretocável! O reitor ,chapa branca ,bajulador não tem nada que se meter ! Afinal ,a USP é ou não prô-democracia?
Diretor PELEGÃO, que vergonha para os alunoso dessa faculdade.
A mais alta comenda da USP dada a juizes políticos que se formaram na USP. O reitor está legislando em causa própria, ou seja, como pode ter dado titulos a este tipo de profissional? Tem que defender os formados por la ou tem que admitir que são incapazes de formar juizes.
A mais alta comenda da USP vale tanto quanto uma nota de três reais.