Ministro do Meio Ambiente fala em “ponto final” em discussão
As críticas públicas trocadas entre os ministros Ricardo Salles (Meio Ambiente) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo da Presidência da República) não contará com novos capítulos. Ao menos é o que prometeu na tarde deste domingo, 25, um dos personagens envolvidos na história. Salles afirmou ter colocado um “ponto final” na situação.
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Salles confidenciou que se desculpou com o colega de primeiro escalão do governo federal. “Apresentei minhas desculpas pelo excesso e colocamos um ponto final nisso. Estamos juntos no governo, pelo presidente Bolsonaro e pelo Brasil. Bom domingo a todos”, afirmou o ministro do Meio Ambiente em mensagem divulgada em seu perfil no Twitter.
O “excesso” assumido por Salles se refere a registro feito na última quinta-feira, 22. Na ocasião, ele se referiu a Ramos como “Maria Fofoca”. O termo foi utilizado por ele acreditar que o ministro-chefe da Secretaria de Governo serviu como fonte para uma colunista do jornal O Globo, que cravou que ele tinha “esticado a corda” diante dos militares do governo federal.
Conversei com o Min @MinLuizRamos , apresentei minhas desculpas pelo excesso e colocamos um ponto final nisso. Estamos juntos no governo, pelo Pres. Bolsonaro e pelo Brasil. Bom domingo a todos.
— Ricardo Salles (@rsallesmma) October 25, 2020
Sem briga
Mais cedo, Luiz Eduardo Ramos também não deu atenção ao caso. Ao conversar com jornalistas em Brasília, ele afirmou que “não tem briga nenhuma” travada contra Ricardo Salles.
O ministro Salles, que conta com minha admiração e do Brasil, agiu muito mal, pior não poderia ter feito. Ele estava em clara posição de vantagem contra Ramos, que tudo faz para minar a base mais competente do governo a fim de manter o papo furado de “facilitar” o caminho no congresso. Não deveria ter pedido desculpas coisíssima nenhuma. Enquanto isso, amargamos a presença de Ramos no governo. já deveria ter sido demitido.
As tentativas para a desestabilização do governo continuarão constantes.
Principalmente em relação à Salles e Damares, como foi o caso de Weitraub.
A esquerda é isso, desunião, degradação, sabotagem, mas não porque tem alguém melhor ou ela se sairia melhor no comando, como faz prova o desastre em vários aspectos experimentados pelo País de FHC até Dilma.
O que esses marginais, corruptos, alienados e amorais brasileiros desejam é o poder.
Poder esse para distribuir benesses para seus afiliados!
Espero que Ramos tenha feito o mesmo, né? Estas armações do Ramos pra tirar CONSERVADORES do governo estão ESCANCARADAS!!
RAMOS QUER CONCENTRAÇÃO DE PODER E INFLUÊNCIA TOTAL. “MUI AMIGO!!”