A ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber manteve a quebra dos sigilos telefônico, telemático, bancário e fiscal de Allan dos Santos, do canal Terça Livre, aprovada pela CPI da Covid. A decisão é do dia 31 de agosto e foi divulgado nesta quinta-feira, 2.
Os senadores também terão acesso a relatório de inteligência financeira sobre ele, a ser elaborado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). A ministra determinou, no entanto, a preservação dos dados obtidos a partir dos documentos sigilosos, que só poderão ser acessados pelos senadores que integram a CPI, em sessão secreta.
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No mandado de segurança, a defesa de Allan dos Santos sustentou que a medida é desproporcional e parte do princípio de que ele tenha exercido cargo público, quando sempre atuou na iniciativa privada.
Ao requerer as quebras de sigilo, a CPI sustentou que Santos faria parte do chamado “gabinete do ódio”, responsável pela disseminação de conteúdos “contra a ciência, a saúde pública e a vida”, e um dos protagonistas da criação e da divulgação de conteúdos falsos para a internet. Também informa que ele teria sido assessor especial do Poder Executivo.
É inacreditável, mas essa CPI faz coisas absurdas!!!!!!!!
É SÉRIO ISSO??? ATÉ QUANDO VAI ESSE LIXO DE CPI ???
estão cometendo crime com base em narrativas falsas em patente abuso de autoridade e uso da maquina publica para perseguição politico-ideológica.
Mas tudo isso daí já foi feito e não acharam absolutamente nada. É pura perseguição a jornalistas que não rezam pela cartilha esquerdista. Mais uma ação desses inúteis.
Varia de acordo o personagem!